sábado, 28 de setembro de 2013

SETE - NÚMERO DA PREFERÊNCIA DIVINA

SETE são os dias da semana,
são as cores do arco-íris,
são as maravilhas do mundo antigo,
são as notas musicais.

SETE indica plenitude!
SETE não lembra nada a você?

Há pessoas ensinando que basta “guardar um dia em sete”, ou “qualquer dia pode ser o sétimo”, ou ainda, “não precisa guardar dia nenhum”; atitude semelhante assumiu Lúcifer, tentando subestimar a ordem divina, questionando a Lei de Deus, querendo implantar sua própria vontade, levando anjos, com seu ensino, a também se perderem.
Muitos hoje estão percorrendo o mesmo caminho de desobediência, contornando a vontade de Deus, no intuito de fazer prevalecer sua própria vontade.
Deus ordenou ao homem trabalhar seis dias e descansar no sétimo (Sábado). O homem, porém, está descansando no primeiro dia (domingo) , antes de trabalhar os seis. – Tudo trocado.
É justo isso? Será que Deus se conformará com tal atitude? Cuidado!
Deus não disse: Lembra-te de um Sábado, nem de um dia de Sábado. Ele definiu-o para você (Êxo. 20:8-11).
“O Sábado tem a sua origem na criação. Gênesis 2: 1-3.” – Pastor Carlo Johansson (teólogo Assembleano), Síntesi Bíblica do Velho Testamento, pág. 48.
“O Grande Arquiteto do Universo completou em seis dias Sua obra da criação, e descansou no sétimo dia... No sétimo dia Ele descansou, dando ao homem o exemplo, trabalhando em seis dias e descansando no sétimo.” – Pastor Myer Pearlman (teólogo Assembleano), Através da Bíblia, págs. 14,15.
Dizem que sete é conta de mentiroso. A Bíblia, porém, contradiz frontalmente esse conceito. O sete é predominante nela. No Novo Testamento, por exemplo, há estas referências:
Jesus disse que quando Satanás sai do coração do homem, e os frutos do Espírito não o povoa, ele volta e traz sete espíritos piores. Mat. 12:45.
Sete foram os pãezinhos que Jesus multiplicou para dar comida à uma multidão, e ainda sobraram sete cestos cheios (Mat. 15:34-37). Pedro desejava saber o limite do perdão. Sete vezes? perguntou a Jesus! Não até sete, mas até setenta vezes sete, respondeu Jesus. Mat. 18:21 e 22.
Os saduceus, em abono de sua crença herética, perguntaram a Jesus de qual seria a mulher dos sete irmãos que a desposaram (Mat. 22:24-28). Quando Jesus ressuscitou, a primeira pessoa a vê-Lo foi Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios. Mar. 16:9.
Sete anos também foram os dias de felicidade que tivera ao lado de seu esposo a profetisa Ana (Luc. 2:36). Jesus ensinou que se o nosso irmão pecar contra nós sete vezes em um dia, sete vezes devemos perdoá-lo. Luc. 17:4.
Sete homens foram escolhidos para serem diáconos e ajudar na Igreja Apostólica (Atos 6:3). Sete nações foram destruídas por Israel até que se estabeleceu definitivamente na Terra Prometida (Atos 13:19). Sete foram os filhos de Ceva, judeu principal dos sacerdotes, que tentavam imitar a Paulo, em suas maravilhas e milagres (Atos 19:14). Sete dias ficou Paulo em Tiro, quando o navio em que viajava parou para ser descarregado. Atos 21:4.
Filipe era um dos sete diáconos (Atos 21:8). Sete dias era o prazo para a purificação do templo (Atos 21:27). Sete dias ficou Paulo com os irmãos da Igreja de Potéoli (Atos 28:13 e 14). Sete mil foram os fiéis que não dobraram seus joelhos diante de Baal (Rom. 11:4). Sete dias foi o prazo em que o povo de Deus rodeou os muros de Jericó até derrubá-lo (Heb. 11:30). Sete pessoas foram as únicas que se salvaram juntamente com Noé, das águas do dilúvio. II Ped. 2:5.
Sete são as igrejas da Ásia que João relata em sua visão; sete são os espíritos que estão diante do trono de Deus (Apoc. 1:4). Sete castiçais de ouro João viu em sua visão (Apoc. 1:12 e 13). Sete estrelas viu João na destra de Jesus (Apoc. 1:16). João disse que as sete estrelas são os sete anjos das sete Igrejas, e os sete castiçais, são as sete igrejas (Apoc. 1:20). “Eu sei as tuas obras”, disse aquEle que tinha em Sua destra as sete estrelas (Apoc. 2:1 e 2). Os sete espíritos diante do trono de Deus são comparados por João a sete lâmpadas, ou sete tochas. Apoc. 4:5.
João viu na mão de Deus um livro selado com sete selos. Somente Jesus podia abrir aqueles sete selos (Apoc. 5:1 e 5). Jesus é simbolizado por um Cordeiro com sete pontas e sete olhos, que são os sete espíritos (Apoc. 5:6). “O Cordeiro abriu um dos sete selos” (Apoc. 6:1). Na abertura do selo número sete, houve “silêncio no Céu por quase meia hora” e João viu diante de Deus sete anjos e foram-lhe dadas sete trombetas (Apoc. 8:1-2). Então os sete anjos com as sete trombetas se prepararam para tocar (Apoc. 8:6). “Os sete trovões fizeram soar suas vozes” quando um anjo veio do Céu com um livrinho na mão, colocando seu pé sobre a terra e outro no mar. Apoc. 10:3.
Sete mil homens morreriam através de um terremoto, segundo a profecia de Apocalipse 11:13. João viu no Céu um dragão com sete cabeças e sete diademas (Apoc. 12:3). Depois viu subir do mar uma besta que tinha sete cabeças (Apoc. 13:1). Divisou também um grande sinal no Céu: sete anjos com as sete últimas pragas (Apoc. 15:1). Posteriormente “um dos quatro animais deu aos sete anjos salvas de ouro, cheias da ira de Deus” (Apoc. 15:7). Após o que ordenou aos sete anjos, derramar sobre a Terra as sete salvas da ira de Deus. Apoc. 16:1.
Em espírito João foi levado ao deserto, onde viu uma besta de cor escarlata que tinham sete cabeças (Apoc. 17:3). As sete cabeças são os sete montes (Apoc. 17:9). São também, segundo o apóstolo, sete reis (Apoc. 17:10). Há um enigma a mais em Apocalipse 17:11: “A besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição.”
A multiplicidade desta palavra sete é como que um chamar insistente e constante à nossa consciência para alguma coisa. O sete é o número da perfeição e predileção divina, tanto que, ao criar o nosso mundo, Deus o fez em seis dias e descansou no sétimo. Não que Deus se canse, mas para nos dar o exemplo.
Você já observou que na Lei de Deus, oito mandamentos começam com a injunção NÃO, e somente um inicia-se com a palavra lembra-te? É o quarto mandamento! Deus deseja que a cada final de um ciclo semanal os Seus filhos se lembrem de santificar o Sábado.
Prevendo Deus que com o passar do tempo o homem iria se esquecer, focalizou tanto o número sete, para, certamente, trazer à lembrança que o Sábado é o sétimo dia da semana e deve ser dedicado em adoração ao Senhor, não acha?
Algumas pessoas pensam que o domingo é o sétimo dia da semana, porque contam a partir de segunda-feira. Mas, diga-me, pode existir segundo sem primeiro? Evidente que não. Assim, o primeiro dia da semana é o domingo. Ninguém poderá se enganar, porque, neste particular Deus não deixou brechas para dúvidas, pois disse que o sétimo dia é o Sábado do Senhor. Êxo. 20:10. Gráficas e Editoras poderão imprimir calendários e neles colocar a segunda-feira como primeiro dia, e o domingo como o sétimo. Isso, porém, jamais inutilizará o calendário de Deus.
Porque vocês, pais e mães não adotam um bom costume? Sabe qual é? Façam seus filhos decorarem a Lei de Deus, os Dez Mandamentos. Então, não acham uma boa idéia? É um bom método. Mãos à obra, ela está relatada em Êxodo 20:1-17. Desta forma vocês estarão atendendo ao convite divino: “LEMBRA-TE...”
“LEMBRA-TE” ... De quê? – “Do Sábado para o santificar.”
– Esta amorosa expressão escrita pelo dedo de nosso Deus na pedra, prova que o Sábado já existia muito antes do Sinai.

“Mary Morril foi enviada à China como missionária, não sendo bem recebida. Ela e os outros missionários que lá estavam, receberam apelido muito humilhante: ‘Os diabos estrangeiros’. Mesmo assim, procuravam ser amáveis e bondosos com o povo, e não viviam atemorizados.
Certo dia, um líder juntou uma multidão, e enfurecidos foram xingando e gritando até o portão da Missão. Diziam que queriam matar a todos que ali estavam.
Na Missão havia um policial alto e forte, cujo nome era Feng. Ele tinha apenas 19 anos de idade. Apesar de ser o guarda dali, ele simpatizava-se com a turba enfurecida. Ria alto e dava gargalhadas quando o povo sacudia o portão, e ameaçava entrar na Missão.
De repente, surgiu uma jovem vestida de branco, com ar tranquilo. Era a missionária Mary que serenamente abriu o portão. Postando-se em frente da multidão, pediu silêncio para falar. Não demonstrou medo nem timidez, e pouco a pouco o silêncio tomou conta de todos. Disse ela:
– Por que vocês querem nos matar? Nós somos seus amigos. Não viemos aqui para fazer mal a ninguém, mas para ajudá-los. Vocês sabem que visitamos seus lares, ensinamos seus filhos, cuidamos dos seus doentes. É por isso que querem nos matar? Todas as vidas que salvamos, não valem a nossa vida?
Mas a multidão parecia querer avançar sobre ela. Então outra vez, Mary pediu silêncio e sem demontrar medo, fez uma proposta.
– Por favor, podem me matar, deixe-me morrer pelos outros, mas não invadam a Missão. Deixem os outros missionários que estão lá dentro viverem – disse apontando para o prédio. – Aqui estou indefesa, tomem-me!
Diante de tanta coragem, um a um, aqueles homens foram-se retirando e desapareceram.
Dias depois... a multidão voltou. Invadiram a Missão Advemtista e mataram cinco missionários. Levaram Mary e Anita Gould como prisioneiras. No dia seguinte, arrastaram-nas para fora da prisão e as decapitaram.
Feng ao ver esse terrível massacre de cristãos e a forma como reagiam diante da morte, exclamou: ‘Se estes cristãos não temem a morte, e como Mary, são até capazes de dar a vida pelos outros, eu também quero ser um deles’. Este jovem é atualmente uma coluna do evangelho em sua pátria, e é conhecido como o General Cristão.”
Ser fiel nesta vida significa ter a vitória garantida através de Cristo Jesus nosso Salvador. Meditação Matinal, 1997, 1º Dezembro.

Abraço!

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