O BATISMO BÍBLICO Efésios 4: 5 – “Um só Senhor, uma só fé, um só batismo.” I Timóteo 2: 5 – “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os ho- mens, Jesus Cristo homem.” O batismo é algo solene, definitivo e marcante na experiência cristã. É emocionante este dia. O Céu fica em festa, e Jesus se alegra, pois o batizando está demonstrando publicamente que aceita o Sacrifício do Calvário para sua vida. Como o batismo é a porta de entrada para a Igreja de Deus, Ele então especificou como deve ser. Quer ver? – Jesus comissionou os discípulos: Mateus 28: 19-20 “Ide, portanto, fazei discípulos... batizando-os em Nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo...” Percebeu? O Senhor Jesus foi quem estabeleceu esta norma para o cristianismo, o batismo bíblico. Depois de batizada a pessoa inicia uma vida nova em comunhão com Cristo, crescendo na Graça e na fé. Eis como surgiu este ritual bíblico: Mateus 3: 1-6 “E naqueles dias apareceu João Batista pregando no deserto da Judéia. E dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos Céus... E eram por ele batizados no rio Jordão, confessando os seus pecados. ”Vamos ao Jordão. Águas cristalinas e volumosas. Jesus chegou! Não perguntou qual era a forma de batismo, não questionou porque João batizava as pessoas. Ele entrou nas águas, e foi até onde estava João e pediu que este O batizasse. João batizava com muitas águas. Se o batismo fosse gotinha d’agua na cabeça, Jesus precisaria ir a um rio? Entrar nele? É maravilhoso como Jesus viveu para ser nosso exemplo em tudo. Viveu uma vida correta, digna e possível de ser imitada por todos. Não esqueceu de nada. Confirmou que o batismo é bíblico e por imersão. Ouça: Marcos 1: 9-10 “E aconteceu naqueles dias que Jesus tendo ido de Nazaré, da Galiléia, foi batizado por João, no Jordão. E, logo que saiu da água viu os Céus abertos, e o Espírito que como pomba descia sobre Ele. ”Não há nenhuma dúvida que Cristo foi batizado por imersão, no rio, pois diz o texto que Ele saiu das águas, correto? Aliás, seria até incoerente entrar dentro da água, molhar-se todo e jogar gotas d’agua na cabeça, não acha? Se o batismo fosse por aspersão, Jesus poderia ter ficado tão somente às margens do rio e João Batista também, não é? Pedro também, ensinou:Atos 2: 38 –“E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em Nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo. ”A palavra grega usada neste texto é baptizo, que significa imergir, mergulhar, cobrir com água. Esta palavra é exatamente o oposto de aspergir ou derramar água sobre alguém. Portanto, quando Pedro disse ao povo: “Arrependei-vos e cada um de vós seja batizado”, eles entenderam que deviam “arrepender-se e ser submersos”, isto é: serem mergulhados na água. Observe que o batismo é para “lavar” pecados. Só pecadores precisam batizar-se, e por imersão, porque é preciso sepultar nas águas, simbolicamente, os pecados. Ouça aqui:Atos 8: 26-39 – “...E mandou parar o carro, e desceram ambos a água, tanto Filipe como o eunuco, e o batizou...”Novamente com clareza absoluta se percebe que o batismo na igreja primitiva era por imersão. Não há nenhuma dúvida, os pormenores indicam que o eunuco e Filipe entraram dentro do rio para um batismo por imersão. Romanos 6: 3-6 “Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo, fomos batizados na Sua morte? De sorte que fomos sepultados com Ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós em novidade de vida. Porque, se fomos plantados juntamente com Ele na semelhança de Sua morte, também o seremos na da Sua ressurreição. Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com Ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado. ”Isto é lindo demais. Altamente significativo. Nunca esqueci o meu batismo. Que experiência marcante na vida de um moço, moça, senhor ou senhora. Ouça : “O batismo é uma ordenança evangélica em comemoração da morte, sepultamento e ressurreição de Cristo. No batismo é dado um testemunho público de que o batizando foi crucificado com Cristo, com Ele sepultado e ressurgiu para andar em novidade de vida. Só um batismo pode representar devidamente esses fatos na vida, e esse é a imersão, o modo seguido por Cristo e a igreja primitiva.” – Estudos Bíblicos, pág. 79 – CPB, grifos meus. No batismo morre o pecador, e ressuscita uma nova criatura. Isto é: quando as águas cobrem o pecador, isto simboliza a sua morte para a velha vida. Ao levantar-se das águas é como nascer uma nova criatura. Por isso o batismo bíblico jamais pode ser com gotas de água na cabeça. Anote isto:“O Concílio de Ravena, em 1311, foi o primeiro concílio que legalizou o batismo por aspersão, deixando a critério do ministro oficiante. “Durante mil e trezentos anos o batismo foi geral e regularmente por imersão de uma pessoa na água e só em casos extraordinários por aspersão ou efusão, porém esta última prática era tida como proibida por aqueles que discutiam o assunto.” – Brenner, Demonstración Histórica de la Administración del Bautismo desde Cristo a Nuestros Dias, pág. 306. “Podemos demonstrar pelas atas dos Concílios e pelos rituais antigos, que durante mil e trezentos anos o batismo foi administrado por imersão em toda a igreja tanto quanto era possível.” – Bossuet, Bispo de Meaux, Idem, pág. 42. – Citado em Segue-Me. Abraço!!!
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Pedro, Papa?
PEDRO APÓSTOLO PRÍNCIPE DOS APÓSTOLOS?
“O nome original de Pedro derivou do hebraico Simeão, resultando Simão, no grego (Atos. 15: 14; II Pedro 1: 1)... nasceu em Betsaida (João 1:44), situada às margens do lago da Galiléia. Durante o ministério de Jesus, Pedro morava em Cafarnaum (Mar. 1: 21, 29).” – Lição da Escola Sabatina, nº 10, ano 96, pág. 3.
Pedro, em grego, quer dizer petros, isto é: pedacinho de pedra. Era o sobrenome de Simão, filho de Jonas, irmão de André. Pescador profissional da Galiléia (Mat. 4: 18). Obstinação e covardia se mesclavam momentaneamente em seu caráter. Era impulsivo e sempre a primeira pessoa a falar. Foi o único que pediu a Cristo para andar sobre as águas. (Mat. 14. 28). Foi uma das colunas basilares da Igreja Apostólica. Figurava em primeiro lugar na relação feita pelos evangelistas (Mat. 10: 2-4. Mar. 3: 16-19. Luc. 6: 13-16). O cantar do galo despertou sua fé.
Os mais criteriosos teólogos negam que Pedro tenha vivido 25 anos em Roma e que tenha lá estabelecido qualquer episcopado. Todavia é provável, admitem, que ele tenha passado seus últimos dias lá sofrendo o martírio através de Nero, Imperador Romano.
Quando Cristo estava formando Seu ministério, chamou também a Pedro:
São João 1: 41-42
“Este achou primeiro a seu irmão Simão, e disse- lhe: Achámos o Messias (que traduzido, é o Cristo). E levou-o a Jesus. E, olhando Jesus para ele, disse-lhe: Tu és Simão, filho de Jonas; tu serás chamado Cefas (que quer dizer Pedro)”.
Mais tarde ocorreu a célebre declaração de Pedro, arguído pelo Mestre:
Mateus 16: 15-19
“Disse-lhe Ele: E vós, quem dizeis que Eu sou: E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu És o Cristo, o Filho do Deus vivo. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem aventurado és tu, Simão Barjonas (filho de Jonas), porque to não revelou a carne e o sangue, mas Meu Pai que está nos Céus. Pois também Eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a Minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. E Eu te darei as chaves do Reino dos Céus; e tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que for desligado na Terra será desligado nos Céus.”
Seria Pedro “esta pedra”? A Pedra que os profetas exaltaram e sobre a qual Jesus estabeleceria Sua igreja? Ouça o que dizem os teólogos:
“Talvez a melhor evidência de que Cristo não apontou a Pedro como a ‘pedra’ sobre a qual edificaria Sua igreja seja o fato de que nenhum dos que ouviram esta afirmação de Cristo, nem o próprio Pedro assim entendeu Suas palavras, nem durante o tempo em que Cristo esteve na Terra nem posteriormente. Houvesse Cristo feito a Pedro chefe entre os discípulos, depois disto eles não se veriam envolvidos em discussões sobre qual deles seria considerado o maior.” – The Seventh-Day Adventist Bible Commentary, vol. 1, pág. 431.
Volvamo-nos ao Antigo Testamento:
Salmo 118: 22
“A Pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se cabeça de esquina.”
A pedra angular determinava o esquema e o formato do edifício. Por ocasião da construção do Templo de Salomão, onde foram empregadas 183.300 pessoas durante 46 anos (João 2:20), trouxeram uma pedra enorme para ser empregada na fundação do prédio. Os construtores não acharam lugar para ela e não queriam usá-la. Exposta ao Sol, chuva, ar e tempestade, não apresentou sequer uma fenda. Os construtores submeteram-na à forte prova de pressão; como resistiu decidiram utili-za-la. Colocaram-na no lugar que lhe era designado e viram que se ajustava tão perfeitamente como uma luva. Posteriormente Deus revelou em visão a Isaías que esta Rocha era um símbolo de Cristo. A Escritura confirma:
Isaías 28:16 – “...uma Pedra, uma Pedra provada, Pedra preciosa de esquina...”
Isaías 8:14 – “Então Ele... Pedra de tropeço, e de Rocha de escândalo...”
Mat. 21:42 – “...a Pedra... rejeitaram, essa foi posta por cabeça de ângulo...”
Atos 4:11 – “Ele é a Pedra ... rejeitada..... posta por cabeça de esquina...”
Rom. 9:33 – “...Sião uma Pedra de tropeço, e uma Rocha de escândalo...”
(Os judeus achavam um escândalo o Messias morrer na cruz, já que O esperavam para sentar-Se no trono de Davi e dominar o mundo).
Efésios 2: 20; 11: 22; 5: 23
“...Jesus Cristo é a principal Pedra de esquina... cabeça da igreja”.
Pedro, em grego, quer dizer petros, isto é: pedacinho de pedra. Era o sobrenome de Simão, filho de Jonas, irmão de André. Pescador profissional da Galiléia (Mat. 4: 18). Obstinação e covardia se mesclavam momentaneamente em seu caráter. Era impulsivo e sempre a primeira pessoa a falar. Foi o único que pediu a Cristo para andar sobre as águas. (Mat. 14. 28). Foi uma das colunas basilares da Igreja Apostólica. Figurava em primeiro lugar na relação feita pelos evangelistas (Mat. 10: 2-4. Mar. 3: 16-19. Luc. 6: 13-16). O cantar do galo despertou sua fé.
Os mais criteriosos teólogos negam que Pedro tenha vivido 25 anos em Roma e que tenha lá estabelecido qualquer episcopado. Todavia é provável, admitem, que ele tenha passado seus últimos dias lá sofrendo o martírio através de Nero, Imperador Romano.
Quando Cristo estava formando Seu ministério, chamou também a Pedro:
São João 1: 41-42
“Este achou primeiro a seu irmão Simão, e disse- lhe: Achámos o Messias (que traduzido, é o Cristo). E levou-o a Jesus. E, olhando Jesus para ele, disse-lhe: Tu és Simão, filho de Jonas; tu serás chamado Cefas (que quer dizer Pedro)”.
Mais tarde ocorreu a célebre declaração de Pedro, arguído pelo Mestre:
Mateus 16: 15-19
“Disse-lhe Ele: E vós, quem dizeis que Eu sou: E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu És o Cristo, o Filho do Deus vivo. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem aventurado és tu, Simão Barjonas (filho de Jonas), porque to não revelou a carne e o sangue, mas Meu Pai que está nos Céus. Pois também Eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a Minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. E Eu te darei as chaves do Reino dos Céus; e tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que for desligado na Terra será desligado nos Céus.”
Seria Pedro “esta pedra”? A Pedra que os profetas exaltaram e sobre a qual Jesus estabeleceria Sua igreja? Ouça o que dizem os teólogos:
“Talvez a melhor evidência de que Cristo não apontou a Pedro como a ‘pedra’ sobre a qual edificaria Sua igreja seja o fato de que nenhum dos que ouviram esta afirmação de Cristo, nem o próprio Pedro assim entendeu Suas palavras, nem durante o tempo em que Cristo esteve na Terra nem posteriormente. Houvesse Cristo feito a Pedro chefe entre os discípulos, depois disto eles não se veriam envolvidos em discussões sobre qual deles seria considerado o maior.” – The Seventh-Day Adventist Bible Commentary, vol. 1, pág. 431.
Volvamo-nos ao Antigo Testamento:
Salmo 118: 22
“A Pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se cabeça de esquina.”
A pedra angular determinava o esquema e o formato do edifício. Por ocasião da construção do Templo de Salomão, onde foram empregadas 183.300 pessoas durante 46 anos (João 2:20), trouxeram uma pedra enorme para ser empregada na fundação do prédio. Os construtores não acharam lugar para ela e não queriam usá-la. Exposta ao Sol, chuva, ar e tempestade, não apresentou sequer uma fenda. Os construtores submeteram-na à forte prova de pressão; como resistiu decidiram utili-za-la. Colocaram-na no lugar que lhe era designado e viram que se ajustava tão perfeitamente como uma luva. Posteriormente Deus revelou em visão a Isaías que esta Rocha era um símbolo de Cristo. A Escritura confirma:
Isaías 28:16 – “...uma Pedra, uma Pedra provada, Pedra preciosa de esquina...”
Isaías 8:14 – “Então Ele... Pedra de tropeço, e de Rocha de escândalo...”
Mat. 21:42 – “...a Pedra... rejeitaram, essa foi posta por cabeça de ângulo...”
Atos 4:11 – “Ele é a Pedra ... rejeitada..... posta por cabeça de esquina...”
Rom. 9:33 – “...Sião uma Pedra de tropeço, e uma Rocha de escândalo...”
(Os judeus achavam um escândalo o Messias morrer na cruz, já que O esperavam para sentar-Se no trono de Davi e dominar o mundo).
Efésios 2: 20; 11: 22; 5: 23
“...Jesus Cristo é a principal Pedra de esquina... cabeça da igreja”.
EM TODA A BÍBLIA JESUS CRISTO É A PEDRA, A ROCHA ETERNA.
Números 20:11 –“...Moisés levantou a mão, e feriu a Rocha duas vezes...”
I Coríntios 10:4 –“E beberam... da Pedra espiritual... e a Pedra era Cristo.”
Deut. 32:4 –“Ele (Jesus) é a Rocha, cuja obra é perfeita...”
Salmo 18:2 –“O Senhor é a minha Rocha...”
Salmo 19:14 –“...Senhor, Rocha minha e libertador meu!”
Salmo 28:1 –“A Ti clamarei, ó Senhor, Rocha minha...”
Salmo 89:26 –“... a Rocha da minha salvação.”
Salmo 95:1 –“...a Rocha da nossa salvação.”
Salmo 144:1 –“Bendito seja o Senhor, minha Rocha...”
I Coríntios 10:4 –“E beberam... da Pedra espiritual... e a Pedra era Cristo.”
Deut. 32:4 –“Ele (Jesus) é a Rocha, cuja obra é perfeita...”
Salmo 18:2 –“O Senhor é a minha Rocha...”
Salmo 19:14 –“...Senhor, Rocha minha e libertador meu!”
Salmo 28:1 –“A Ti clamarei, ó Senhor, Rocha minha...”
Salmo 89:26 –“... a Rocha da minha salvação.”
Salmo 95:1 –“...a Rocha da nossa salvação.”
Salmo 144:1 –“Bendito seja o Senhor, minha Rocha...”
A PEDRA É CRISTO, O PRÓPRIO PEDRO CONFIRMA:
I Pedro 2: 4
“...E chegando-vos para Ele (Jesus) – Pedra viva...”
I Pedro 2: 7-8
“Pelo que também na Escritura se contém: Eis que ponho em Sião a Pedra principal de esquina, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido. E assim para vós, os que credes, é preciosa, mas, para os rebeldes, a Pedra que os edificadores reprovaram essa foi a principal da esquina. É uma Pedra de tropeço e Rocha de escândalo, para aqueles que tropeçam na palavra...”
“...E chegando-vos para Ele (Jesus) – Pedra viva...”
I Pedro 2: 7-8
“Pelo que também na Escritura se contém: Eis que ponho em Sião a Pedra principal de esquina, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido. E assim para vós, os que credes, é preciosa, mas, para os rebeldes, a Pedra que os edificadores reprovaram essa foi a principal da esquina. É uma Pedra de tropeço e Rocha de escândalo, para aqueles que tropeçam na palavra...”
PAULO, DEFINE A QUESTÃO COM ESTAS PALAVRAS INCISIVAS:
I Coríntios 3: 11 – “Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo.”
JESUS CRISTO É A PEDRA, ELE AFIRMOU:
Mateus 21: 43-44 – “ ... E quem cair sobre esta Pedra, despedaçar-se-á; e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó.”
SE PEDRO FOSSE O PAPA...
• Os discípulos não brigariam pela primeira posição entre si (Mat. 23: 8,10; Luc. 9: 46; 22: 24-30).
• Não seria o apóstolo da Circuncisão (Gál. 2: 8).
• Como ficaria seu casamento? (Mat. 8: 14. Mar. 1: 30. Luc. 4: 38).
• Não levaria sua esposa em suas viagens missionárias (I Cor. 9: 5).
• Não negaria a Jesus (Luc. 22: 57).
• Não mentiria ao ser identificado como apóstolo (Luc. 22: 58).
• Não disfarçaria diante da verdade (Luc. 22: 60).
• Enviaria outros apóstolos para Samaria ao invés de ser enviado (Atos 8: 14).
• Não se justificaria perante a igreja, por haver batizado Cornélio (Atos 11:1-11).
• O primeiro Concílio Cristão, ocorrido no ano 52 d.C., seria presidido por ele e não por Tiago (Atos 15: 13,19).
• A Carta Oficial deste Concílio seria assinada por ele e não foi (Atos 15: 22-23).
• Paulo não o repreenderia publicamente, sendo “infalível” (Gál. 2:11-14).
• Estaria na primeira posição e não na segunda, como coluna da igreja (Gál.2: 9).
• Jesus não repreenderia os discípulos dizendo que quem “quiser ser o primeiro seja vosso servo” (Mat. 20: 20-28).
• Jesus não diria que quem “quiser ser o primeiro, será o derradeiro de todos e o servo de todos” (Mar. 9: 35).
• Jesus não diria que entre eles quem “quiser ser grande, será vosso serviçal” (Mar. 10: 35-45).
• Jesus não diria que “aquele que entre vós todos for o menor, esse mesmo é grande” (Luc. 9: 48).
• Jesus não diria isso: “Mas não sereis vós assim; antes o maior entre vós seja como o menor; e quem governa como quem serve” (Luc. 22: 26).
• Não seria o apóstolo da Circuncisão (Gál. 2: 8).
• Como ficaria seu casamento? (Mat. 8: 14. Mar. 1: 30. Luc. 4: 38).
• Não levaria sua esposa em suas viagens missionárias (I Cor. 9: 5).
• Não negaria a Jesus (Luc. 22: 57).
• Não mentiria ao ser identificado como apóstolo (Luc. 22: 58).
• Não disfarçaria diante da verdade (Luc. 22: 60).
• Enviaria outros apóstolos para Samaria ao invés de ser enviado (Atos 8: 14).
• Não se justificaria perante a igreja, por haver batizado Cornélio (Atos 11:1-11).
• O primeiro Concílio Cristão, ocorrido no ano 52 d.C., seria presidido por ele e não por Tiago (Atos 15: 13,19).
• A Carta Oficial deste Concílio seria assinada por ele e não foi (Atos 15: 22-23).
• Paulo não o repreenderia publicamente, sendo “infalível” (Gál. 2:11-14).
• Estaria na primeira posição e não na segunda, como coluna da igreja (Gál.2: 9).
• Jesus não repreenderia os discípulos dizendo que quem “quiser ser o primeiro seja vosso servo” (Mat. 20: 20-28).
• Jesus não diria que quem “quiser ser o primeiro, será o derradeiro de todos e o servo de todos” (Mar. 9: 35).
• Jesus não diria que entre eles quem “quiser ser grande, será vosso serviçal” (Mar. 10: 35-45).
• Jesus não diria que “aquele que entre vós todos for o menor, esse mesmo é grande” (Luc. 9: 48).
• Jesus não diria isso: “Mas não sereis vós assim; antes o maior entre vós seja como o menor; e quem governa como quem serve” (Luc. 22: 26).
ÚLTIMO DETALHE
I Pedro 5: 13
“A vossa coeleita em Babilônia vos saúda...”
“Os comentaristas em geral, admitem que, com essa expressão, ele se refere a Roma, e não ao insignificante lugarejo que era tudo quanto restava de Babilônia literal...” – The Seventh-Day Adventist Bible Commentary, vol. 7, pág. 113.
Pedro, sem dúvida, fez um paralelo entre o primeiro e o último Impérios Mundiais. A antiga Babilônia de Nabucodonosor, foi, nos dias de sua glória, um centro de crueldade organizada. Roma, por sua vez, nos dias de Pedro, era uma cópia daquela impiedade babilônica.
Roma, nesta ocasião, “estava se tornando a opressora do novo Israel”. Nada mais lógico, então, a conotação de Pedro.
“A vossa coeleita em Babilônia vos saúda...”
“Os comentaristas em geral, admitem que, com essa expressão, ele se refere a Roma, e não ao insignificante lugarejo que era tudo quanto restava de Babilônia literal...” – The Seventh-Day Adventist Bible Commentary, vol. 7, pág. 113.
Pedro, sem dúvida, fez um paralelo entre o primeiro e o último Impérios Mundiais. A antiga Babilônia de Nabucodonosor, foi, nos dias de sua glória, um centro de crueldade organizada. Roma, por sua vez, nos dias de Pedro, era uma cópia daquela impiedade babilônica.
Roma, nesta ocasião, “estava se tornando a opressora do novo Israel”. Nada mais lógico, então, a conotação de Pedro.
E AS CHAVES? – QUE SERIAM?
O consagrado pastor Pedro Apolinário, responde:
“Se as chaves são usadas para abrir e fechar, a figura indica que as chaves do Reino dos Céus, servem para abrir e fechar o Reino dos Céus.
“O abrir e fechar é expresso no texto por ligar e desligar ou desatar.
“As chaves, que abrem e fecham a casa de Deus, ligam os homens à igreja, ou dela desligam, são os princípios do evangelho, as condições da salvação, aceitas ou rejeitadas pelos homens. Pedro abriu, com a chave da Palavra de Deus, as portas do Reino dos Céus a três mil pessoas que se converteram (Atos 2: 14-47). Este privilégio não foi apenas concedido a Pedro, mas a todos os discípulos. São Mateus 18: 18.” – Estudos de Passagens com Problemas de Interpretação, págs. 150-151, grifos meus.
Se você faz parte da Comissão de sua igreja, então está inserido neste contexto. Também você, em assembléia, após a leitura da ATA, ao dar o seu voto para receber um batizando ou excluir um membro da igreja, está exercendo esta orientação de Jesus.
OBSERVAÇÃO:
Pedro (grego petros) significa pedra pequena. Grego (petra) significa rocha grande e imóvel. Você não acha que uma pedra pequena é imprópria para a construção da Igreja de Deus? Claro! Jesus fez um trocadilho, referindo-Se a Si mesmo como a Rocha (I. Cor. 3:11;10:4).
“Se as chaves são usadas para abrir e fechar, a figura indica que as chaves do Reino dos Céus, servem para abrir e fechar o Reino dos Céus.
“O abrir e fechar é expresso no texto por ligar e desligar ou desatar.
“As chaves, que abrem e fecham a casa de Deus, ligam os homens à igreja, ou dela desligam, são os princípios do evangelho, as condições da salvação, aceitas ou rejeitadas pelos homens. Pedro abriu, com a chave da Palavra de Deus, as portas do Reino dos Céus a três mil pessoas que se converteram (Atos 2: 14-47). Este privilégio não foi apenas concedido a Pedro, mas a todos os discípulos. São Mateus 18: 18.” – Estudos de Passagens com Problemas de Interpretação, págs. 150-151, grifos meus.
Se você faz parte da Comissão de sua igreja, então está inserido neste contexto. Também você, em assembléia, após a leitura da ATA, ao dar o seu voto para receber um batizando ou excluir um membro da igreja, está exercendo esta orientação de Jesus.
OBSERVAÇÃO:
Pedro (grego petros) significa pedra pequena. Grego (petra) significa rocha grande e imóvel. Você não acha que uma pedra pequena é imprópria para a construção da Igreja de Deus? Claro! Jesus fez um trocadilho, referindo-Se a Si mesmo como a Rocha (I. Cor. 3:11;10:4).
PARA CONCLUIR, RESPONDA CONSIGO MESMO:
• Se você ofende a Mário, e pede perdão a “Joaquim”; está correto?
• Se você peca contra Deus, deve pedir perdão a “Antônio” ou a Deus? Abraço!!!
• Se você peca contra Deus, deve pedir perdão a “Antônio” ou a Deus? Abraço!!!
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Maximas Paulinas
“Falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição.” II Pedro 3:16.
I Coríntios 14: 34-35
“As mulheres estejam caladas nas igrejas, porque não lhes é permitido falar... E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos, porque é indecente que as mulheres falem na igreja.”
“As mulheres estejam caladas nas igrejas, porque não lhes é permitido falar... E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos, porque é indecente que as mulheres falem na igreja.”
Romanos 2: 11
“Porque, para com Deus, não há acepção de pessoas.”
Efésios 6: 9
“...e que para Ele (Deus) não há acepção de pessoas.”
CONTRADIÇÃO? – Não!
A igreja de Corinto era a “pedrinha no sapato” de Paulo. Ele não quer efetivamente transferir para a Igreja Cristã as idéias do judaísmo farisaico que reduzia a mulher à condição insignificante, inferior mesmo a um menino.
Certamente, isto foi mais um conselho oportuno do apóstolo, preservando as irmãs da onda crescente de prostituição entre as mulheres desta cidade e que estava alcançando a igreja.
Paulo era maravilhoso em suas colocações. Incrivelmente profundo. O estudo da Bíblia é necessário. Mas é imperativo que seja criterioso, metódico e comparado, na descoberta das doutrinas basilares para a igreja do Senhor. Acompanhe o apóstolo Paulo, para ver a necessidade do contexto.
“Porque, para com Deus, não há acepção de pessoas.”
Efésios 6: 9
“...e que para Ele (Deus) não há acepção de pessoas.”
CONTRADIÇÃO? – Não!
A igreja de Corinto era a “pedrinha no sapato” de Paulo. Ele não quer efetivamente transferir para a Igreja Cristã as idéias do judaísmo farisaico que reduzia a mulher à condição insignificante, inferior mesmo a um menino.
Certamente, isto foi mais um conselho oportuno do apóstolo, preservando as irmãs da onda crescente de prostituição entre as mulheres desta cidade e que estava alcançando a igreja.
Paulo era maravilhoso em suas colocações. Incrivelmente profundo. O estudo da Bíblia é necessário. Mas é imperativo que seja criterioso, metódico e comparado, na descoberta das doutrinas basilares para a igreja do Senhor. Acompanhe o apóstolo Paulo, para ver a necessidade do contexto.
PAULO MANDA OU NÃO MANDA AUXILIAR?
Gálatas 6:2 – “Levai as cargas uns dos outros...”
Gálatas 6:5 – “Cada qual levará a sua própria carga.”
Contradição? – Aparente apenas! Muitas de nossas cargas são as cargas de nosso próximo. Devemos, pois, servir-lhe de auxílio.
Gálatas 6:5 – “Cada qual levará a sua própria carga.”
Contradição? – Aparente apenas! Muitas de nossas cargas são as cargas de nosso próximo. Devemos, pois, servir-lhe de auxílio.
PAULO DISSE QUE OS FRACOS COMEM LEGUMES – Romanos 14:2
Daniel e seus companheiros mostraram na Corte Babilônica (Daniel 1:12) que a alimentação vegetariana foi superior a todas as demais iguarias do rei, tornando-os mais fortes, dispostos e corados, em dez dias apenas. Daniel 1:15.
PAULO MANDOU OBEDECER AOS GOVERNANTES – Romanos 13:1
Sadraque, Mesaque e Abedenego, isto é: Ananias, Mizael e Azarias, os três hebreus fiéis em Babilônia, agiram diferente (Daniel 3:12), não se curvando diante da estátua pagã. Nem Daniel deixou de orar três vezes ao dia, como foi proibido por decreto real. Daniel 6:8-9.
Por acaso, Paulo não conhecia o Antigo Testamento? Lógico que sim, pois o citou dezenas de vezes, como por exemplo em Romanos 3:10-18; veja as referências na Bíblia. Esta passagem é uma série de citações do Antigo Testamento, principalmente dos Salmos.
O erro está em Paulo? Nunca! Outra vez digo-lhe: Nunca jamais! O erro está naqueles que lêem o apóstolo Paulo, salvaguardando, possivelmente, as suas conveniências e não os interesses de Deus.
Por acaso, Paulo não conhecia o Antigo Testamento? Lógico que sim, pois o citou dezenas de vezes, como por exemplo em Romanos 3:10-18; veja as referências na Bíblia. Esta passagem é uma série de citações do Antigo Testamento, principalmente dos Salmos.
O erro está em Paulo? Nunca! Outra vez digo-lhe: Nunca jamais! O erro está naqueles que lêem o apóstolo Paulo, salvaguardando, possivelmente, as suas conveniências e não os interesses de Deus.
PAULO ERA JUDEU OU ROMANO?
Atos 22:3“Quanto a mim, sou varão judeu...”
Atos 22: 27-28 “E, vindo o tribuno, disse-lhe: Dize-me, és tu romano? E ele (Paulo) disse-lhe: sim...”
Atos 22: 27-28 “E, vindo o tribuno, disse-lhe: Dize-me, és tu romano? E ele (Paulo) disse-lhe: sim...”
PAULO MANDOU COMER “TUDO QUANTO SE VENDE NO AÇOUGUE” I Coríntios 10:25
Pela leitura dos versos 18,19 e 20 de I Coríntios capítulo 10, depreendemos com clareza que Paulo sabia que no açougue eram vendidas carnes limpas, porém sacrificadas a ídolos, estabelecendo inclusive um paralelismo com o Sistema Sacrifical israelita (v. 18), quando os sacerdotes, ao comerem a oferta, tornavam-se participantes do altar e do sacrifício em sí. Semelhantemente, comer carnes sacrificadas aos ídolos, como faziam os pagãos, era participar com os demônios, o que Paulo não desejava para os discípulos (v. 20). Êxo. 34:15.
Por outro lado, Paulo mesmo foi escolhido para levar o resultado do Concílio da Igreja de Jerusalém (Atos 15), cuja preocupação principal eram as carnes sacrificadas aos ídolos. E a decisão foi, não comê-las.
Não parece à primeira vista uma contradição? Por isso o irmão terá sempre que ir à época do autor bíblico e, à luz daquela ocasião, situar o problema e concluir pelo razoável e lógico, já que aceitamos a infalibilidade da Escritura e a inspiração dos escritos paulinos.
Por outro lado, Paulo mesmo foi escolhido para levar o resultado do Concílio da Igreja de Jerusalém (Atos 15), cuja preocupação principal eram as carnes sacrificadas aos ídolos. E a decisão foi, não comê-las.
Não parece à primeira vista uma contradição? Por isso o irmão terá sempre que ir à época do autor bíblico e, à luz daquela ocasião, situar o problema e concluir pelo razoável e lógico, já que aceitamos a infalibilidade da Escritura e a inspiração dos escritos paulinos.
PAULO DISSE AOS CORÍNTIOS
II Coríntios 6: 17
“Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e Eu vos receberei.”
Não precisa explicar que o apóstolo, neste texto, estabelece uma linha divisória entre o imundo e o limpo. Inclusive que uma condição para ser recebido pelo Pai Celestial era “apartar-se” e não “tocar” nada imundo. Este ensino foi claro para os coríntios. PAULO DISSE AOS ROMANOS
II Coríntios 6: 17
“Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e Eu vos receberei.”
Não precisa explicar que o apóstolo, neste texto, estabelece uma linha divisória entre o imundo e o limpo. Inclusive que uma condição para ser recebido pelo Pai Celestial era “apartar-se” e não “tocar” nada imundo. Este ensino foi claro para os coríntios. PAULO DISSE AOS ROMANOS
Romanos 14:14
“Eu sei, e estou certo no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda a não ser para aquele que a tem por imunda; para esse é imunda.”
“Eu sei, e estou certo no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda a não ser para aquele que a tem por imunda; para esse é imunda.”
Se parece, irmão, haver divergência de uma região para outra, neste caso Corinto e Roma, quando a uma igreja Paulo ordena não tocar algo imundo, e a outra, assegura que nada é imundo. Logicamente tais eventos têm que ser estudados à luz de outros textos e no contexto paulino, para que alcancemos o que quer ensinar o apóstolo. Pelo sim, pelo não, uma coisa é certa: para o desempate, Deus diz em Levítico 11 que há carnes imundas.
PAULO E A JUSTIÇA DA LEI Gálatas 2: 16; 3:11
“Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei... porquanto pelas obras da lei nenhuma carne (pessoa), será justificada... E é evidente que pela lei ninguém será justificado...”
Romanos 2:13 – “Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados.”
PERGUNTO: O homem é ou não é justificado pela lei?
Romanos 2:13 – “Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados.”
PERGUNTO: O homem é ou não é justificado pela lei?
PAULO E A JUSTIÇA DA LEI Gálatas 2:21; Filipenses 3:6
“Não aniquilo a Graça de Deus, porque se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu debalde... .”
Romanos 8:4; Filipenses 3: 6
“Para que a justiça da lei se cumprisse em nós... Segundo o zelo, perseguidor ..., segundo a justiça que há na lei, irrepreensível.”
Romanos 8:4; Filipenses 3: 6
“Para que a justiça da lei se cumprisse em nós... Segundo o zelo, perseguidor ..., segundo a justiça que há na lei, irrepreensível.”
RESPONDA: Há ou não há justiça na lei?
Caro irmão, é profundíssima a força de pensamento do apóstolo Paulo. Para alcançá-la é necessário pedir auxílio ao Espírito Santo, pois foi Ele quem o inspirou. Jamais pensaria, sequer imaginarei que entre os escritos paulinos haja controvérsia, porém, lembre-se:
II Pedro 3:15-16
“...como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu... Falando disto, como em todas as suas epístolas entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição.”
Parece que agora, após este preâmbulo, podemos compreender com mais clareza alguns textos mal compreendidos hoje pelos nossos amados irmãos, com relação à Lei dos Dez Mandamentos.
Caro irmão, é profundíssima a força de pensamento do apóstolo Paulo. Para alcançá-la é necessário pedir auxílio ao Espírito Santo, pois foi Ele quem o inspirou. Jamais pensaria, sequer imaginarei que entre os escritos paulinos haja controvérsia, porém, lembre-se:
II Pedro 3:15-16
“...como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu... Falando disto, como em todas as suas epístolas entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição.”
Parece que agora, após este preâmbulo, podemos compreender com mais clareza alguns textos mal compreendidos hoje pelos nossos amados irmãos, com relação à Lei dos Dez Mandamentos.
Vamos ver o que Paulo disse?
Gálatas 3:10 – “Todos aqueles que são das obras da lei estão debaixo de maldição...”
Gálatas 3: 13 – “Cristo nos resgatou da maldição da lei...”
Efésios 2: 15 – “Na Sua carne (em Si mesmo) desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistiam em ordenanças...” AGORA OBSERVE O QUE DIZ O MESMO APÓSTOLO
Gálatas 3:10 – “Todos aqueles que são das obras da lei estão debaixo de maldição...”
Gálatas 3: 13 – “Cristo nos resgatou da maldição da lei...”
Efésios 2: 15 – “Na Sua carne (em Si mesmo) desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistiam em ordenanças...” AGORA OBSERVE O QUE DIZ O MESMO APÓSTOLO
Efésios 6:2 –“Honra teu pai e tua mãe, que é o primeiro mandamento...”
Seria ilógico, já que o “mandamento” fora desfeito, Paulo mandar observar esse mandamento, não acha? E tem mais, afirma ele que há uma promessa para os que o observam. Sabe qual é? Longevidade (vida longa). E esse é o quinto mandamento da Lei de Deus.
Romanos 3:31 – “Anulamos a lei pela fé? De maneira nenhuma...”
I Timóteo 1:8 – “Sabemos, porém, que a lei é boa...”
Romanos 7:16 – “E, se faço o que não quero, consinto com a lei que é boa.”
Romanos 7:12 – “E assim a lei é santa e o mandamento santo, justo e bom.”
Seria ilógico, já que o “mandamento” fora desfeito, Paulo mandar observar esse mandamento, não acha? E tem mais, afirma ele que há uma promessa para os que o observam. Sabe qual é? Longevidade (vida longa). E esse é o quinto mandamento da Lei de Deus.
Romanos 3:31 – “Anulamos a lei pela fé? De maneira nenhuma...”
I Timóteo 1:8 – “Sabemos, porém, que a lei é boa...”
Romanos 7:16 – “E, se faço o que não quero, consinto com a lei que é boa.”
Romanos 7:12 – “E assim a lei é santa e o mandamento santo, justo e bom.”
Percebeu? Para os crentes de Roma, a lei também era e é: boa, santa e justa. Isso é maravilhoso, não é? Ora! Não foi “desfeita” a lei? Não é maldito o que a observa? Por que então “estabelecer” uma lei nestas condições, inda mais sobre a base da fé? Extraordinário! E agora? Para onde ir, amado! É inconcebível que uma coisa maldita, desfeita, anulada, seja boa. Concorda?
Atente para esta expressão: “Segundo o homem interior”. Paulo refere-se ao homem espiritual. Sim, os crentes espirituais têm prazer na Lei de Deus.
Romanos 7:22
“Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na Lei de Deus.”
Romanos 7:25
“Dou graças a Deus... assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à Lei de Deus...”
Atente para esta expressão: “Segundo o homem interior”. Paulo refere-se ao homem espiritual. Sim, os crentes espirituais têm prazer na Lei de Deus.
Romanos 7:22
“Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na Lei de Deus.”
Romanos 7:25
“Dou graças a Deus... assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à Lei de Deus...”
OBSERVE – Paulo já disse que a lei é: santa, justa, boa, espiritual, tinha prazer em guardá-la e agora afirma que dá graças a Deus por isso. Que maravilhoso!
Para quem estudou até aqui, é possível compreender que há diversidade de leis na Bíblia. Paulo menciona muito o termo lei, nos assuntos que enfoca. Muitas vezes o faz de forma explícita e clara. Algumas vezes de forma dificultosa ao entendimento imediato, e nalguns textos dá a entender ter ligado várias leis, para externar seu ponto-de-vista.
Porém, em nenhuma ocasião deixou antever o cancelamento da Lei Moral dos Dez Mandamentos, mas afirma com veemência o fim da Lei Cerimonial, e há momento que, ao se referir à lei, o faz tendo em vista o Pentateuco, e até mesmo toda a Bíblia.
I Coríntios 14:21 – “Está escrito na lei: Por gente doutras línguas, e por outros lábios, falarei a este povo; e assim não Me ouvirão, diz o Senhor.”
I Coríntios 14:34 – “As mulheres estejam caladas nas igrejas... estejam sujeitas como ordena a lei.”
I Coríntios 9:9 – “Porque na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca do boi que trilha o grão...”
I Timóteo 5:18 – “Porque diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha...”
Viu como fica claro o estudo de comparação texto com texto? Com base em um mesmo texto, uma vez Paulo o atribui à lei, outra, suprime o termo lei, usando a palavra Escritura, dando a entender que toda a Escritura é lei, o que é verdade.
Portanto, esse é o sincretismo de Paulo, que muitos deixam de alcançar porque evitam “cavar fundo”. Certo é que Paulo estabelece a diversidade de leis, realçando uma, a Lei Moral (os Dez Mandamentos), e mostrando a caducidade de outra, a Lei Cerimonial, correto?
Daqui para a frente estudaremos mais alguns textos da lavra paulina concernentes à lei, e o irmão vai guardando tudo dentro do coração.
Romanos 7:14 – “Porque bem sabemos que a lei é espiritual...”
Romanos 8: 7 – “Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus.”
Paulo novamente realça a lei dos Dez Mandamentos, enfatizando a incapacidade de o homem carnal guardá-la, o que só é possível aos crentes espirituais. Arremata dizendo que o transgressor da lei é inimigo de Deus, o que é grave.
Romanos 7:6
“Mas agora estamos livres da lei, pois morremos para aquilo em que está- vamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.”
“Livres da lei”. – Por quê? Simples. Antes, porém, jamais pensemos que esse “livre” faculte a liberação geral, porque a Lei Moral jamais envelhece.
A lei só tem uma finalidade: apontar pecados. E a transgressão da lei é pecado (I.S.João 3:4). Disso Paulo não deixa dúvida, ao dizer: “...O pecado não é imputado não havendo lei” (Romanos 5:13). Então, guardando os mandamentos da Lei de Deus, não estaremos sob condenação e assim “estamos livres” de sua penalidade. Não livres da lei. Veja bem, por quê?
A lei é espiritual, como afirmou Paulo. O homem carnal não é sujeito à Lei de Deus. O homem carnal transgride a lei despreocupadamente, porque é carnal. Este homem rouba e a lei diz: “não furtarás”. Ao se converter, este homem deixa de roubar; dessa forma passa da esfera carnal para a espiritual, que é a própria esfera da lei, e então ela deixa de acusá-lo de roubo.
Todavia (não desejo), se um dia esse homem voltar a roubar, novamente a lei tornará a acusá-lo: “não furtarás”. Compreende como a lei não perde o valor quando o homem se converte? Ela simplesmente não terá domínio sobre ele, não o acusará por todo o tempo que a não transgredir.
Romanos 7:8 – “Mas, o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, obrou em mim toda concupiscência; porquanto sem lei estava morto o pecado.”
O apóstolo Paulo descobriu e ensinou que não teria conhecido o pecado não fosse a lei (Rom. 7:7). Disse que o pecado estaria morto, se não existisse a lei (Rom. 5:13). A lei lhe revelou a hediondez do pecado; por isso afirma: “O pecado reviveu e eu morri”. Romanos 7: 9.
Sim, mas Paulo não permaneceu morto; observando a lei, o pecado desapareceu, ele reviveu para uma vida nova, e quem “morreu” agora foi o pecado, enquanto ele vivia em obediência, livre da penalidade da lei.
I Coríntios 15:56
“Ora, o aguilhão da morte é o pecado. E a força do pecado é a lei.”
Por quê? Lógico, a lei aponta o pecado. É a sua exclusiva função. Ela possui força para mostrar o pecado na vida do homem, e mais, sua força é tal que ele morrerá, se não procurar o remédio divino: Jesus Cristo.
Romanos 7:7
“Que diremos, pois? É a a lei pecado? De modo nenhum; eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás.”
Querido irmão, dizem que Paulo chama a lei de maldita (Gál. 3:10); logicamente esta que menciona agora, realçando surpreso “de modo nenhum”, forçosamente não pode ser a mesma. Vamos então descobrir qual é ela. Na sua Bíblia, depois dos dois pontinhos que antecedem as palavras “não cobiçarás” (Rom. 7: 7), há o número “8”, bem miudinho’. Vá ao rodapé da Bíblia (referência) e ela o conduzirá até Êxodo 20:17, que é a Lei Moral (os Dez mandamentos), o Decálogo.
Nunca foi difícil mesmo em meio à profunda dialética paulina descobrir sua exaltação à Lei Moral. Ensinava ele, que sem a vigência atuante da Lei de Deus não pode existir o pecado. O “pecado é a força da lei”, ou seja: o pecado existe porque a lei o revela.
Uma vez me disseram: “Você adora um Deus morto, a Lei Moral foi pregada na cruz, por isso está sob sua maldição”. Meu amado, para Paulo não é assim, está claro? “De modo nenhum”, enfatiza ele. Paulo só se apercebeu da malignidade do pecado quando se espelhou na Lei de Deus. Diante dela, esta o acusou de concupiscência.
Por outro lado, quando Paulo era carnal (isto é, antes de sua conversão), cobiçava, matava (possuia carta de autorização para isso), judiava com os crentes, e sua consciência não lhe doía. Participou da morte de Estevão e tudo era-lhe absolutamente normal.
Mas, agora, Saulo é Paulo, o ímpio é cristão, o carnal é espiritual, e assim des-cobriu ele o verdadeiro valor da lei, e no poder de Cristo guardou-a enquanto viveu.
Mais três textos claros definem, se houver dúvidas, que a lei é imprescindível na dispensação cristã para que possamos apresentar ao mundo que o pecado ainda impera, e, portanto, há a necessidade do Salvador Jesus.
Romanos 3: 19-20 – “...Porque pela lei vem o conhecimento do pecado.”
Romanos 4: 15 – “...Porque onde não há lei, também não há transgressão.”
Romanos 5: 13 – “...Mas o pecado não é imputado não havendo lei.”
É bastante claro o ensino de Paulo. Ele não tem dúvida. A lei permanece em vigor, enquanto existir o pecado. Quando porém o pecado for erradicado da Terra, a vigência da lei cessa.
Atente agora para este ângulo da lei:
I Timóteo 1: 9-10
“Sabendo isto, que a lei não é feita para o justo, mas para os injustos e obstinados, para os ímpios e pecadores, para os profanos e irreligiosos, para os parricidas e matricidas; para os homicidas; para os fornicários, para os sodomitas, para os roubadores de homens, para os mentirosos; para os perjuros e para o que for contrário à sã doutrina.”
Observe que o crente está isento aí nesta relação pavorosa. Por quê? – Porque a lei só aponta pecados. Então só os pecadores são “alvos” da Lei de Deus. Mas o crente que guarda só nove mandamentos cai da “sã doutrina” e passa a ser transgressor da Lei de Deus. Ouça:
Tiago 2:10
“Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos.”
Esse “um só ponto” é o Sábado que muitos teimam achar que foi abolido. Evidentemente, se Paulo afirma que a lei está em vigor, o Sábado também está, e, porque ele faz parte integrante dela, quem não observá-lo se faz transgressor e a Lei de Deus o acusará.
Estudemos o último verso desta bateria. Ele é muito interessante.
Romanos 10:4
“Porque o FIM da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê.”
O termo “fim” empregado aqui neste texto é proveniente da palavra grega telos, e muitos querem dar-lhe o sentido de “término”, “encerramento”, “abolição”. Mas, ouça isso:
I São Pedro 1:9
“Alcançando o FIM da vossa fé, a salvação das vossas almas.”
Ora, o telos aqui é o mesmo, também o é o sentido, mas jamais aceitaremos o “término”, “encerramento” e “abolição” da fé do crente, por este texto!
Meu amado, a palavra “FIM”, aqui empregada, tem o sentido de finalidade, objetivo e propósito. Você nunca escreveu cartas assim?
“Esta tem o fim (objetivo) de informar a V.Sas...”
“Com o fim (propósito) de convidá-los...”
“Com o fim (finalidade) de explicar-lhes...”
Imagine o irmão, se aceitássemos que o “fim” de Romanos 10:4, cancelou a Lei de Deus, estaríamos diante de uma tremenda contradição. Afinal, Paulo, através de inúmeras Escrituras, provou que a Lei Moral está em vigor. Agora, veja:
Eclesiastes 12:13
“De tudo o que se tem ouvido o FIM é: teme a Deus e guarda os Seus mandamentos...”
Considere: Este fim aí, nos desobriga de temer a Deus e transgredir Seus mandamentos? Claro que não! Meus amados, é grande perigo a falta de humildade, e pior a insinceridade. Sábio é o que aprende com a experiência dos outros, certo?
De outra feita, para não aceitar uma verdade bíblica que não coadunava com seu pessoal ponto de vista, um querido irmão, membro de uma tradicional Igreja Evangélica, disse que a minha Bíblia estava errada.
Entristeci-me deveras, porque muito amo este irmão!
Para que você saiba como é perigoso fazer doutrina de um texto isolado, e pior, chegar à este insólito extremo (achar que a Bíblia está errada), vou dar-lhe o texto com o qual aquele amado irmão quis provar-me que as segundas tábuas de pedras dos Dez Mandamentos foram escritas por Moisés, e não por Deus.
O texto isolado que, com enorme ênfase leu para mim, é este:
Êxodo 34:28
“E esteve ali com o Senhor quarenta dias e quarenta noites; não comeu pão, nem bebeu água, e escreveu nas tábuas as palavras do Concerto, os Dez Mandamentos.”
Ele afirmou com toda veemência, estribando-se neste verso solto, que Moisés foi quem escreveu a Lei nas segundas tábuas de pedra.Todavia, eis o que diz o contexto:
Êxodo 34:1
“Então disse o Senhor a Moisés: Lavra-te duas tábuas de pedra, como as primeiras; e EU escreverei nas tábuas as mesmas palavras que estavam nas primeiras tábuas, que tu quebraste.”
Veja: Deus disse: EU escreverei! (Capítulo 34: 1).
E escreveu! – Quer ver?
Êxodo 34: 28
“E esteve (Moisés) ali com o Senhor quarenta dias e quarenta noites; não comeu pão nem bebeu água, e (Deus) escreveu nas tábuas as palavras do concerto, os Dez Mandamentos.”
Apenas o contexto, Êxodo 34: 1, bastaria para provar que Quem escreveu pela segunda vez, e se preciso fosse, mil vezes mais, foi Deus. Esta parte da Bíblia o Senhor não permitiu que o homem escrevesse. Fê-lo para provar ao mundo que Sua santa Lei é intocável.
Os textos acessórios que comprovam esta verdade, e que na oportunidade ofereci-lhe, são: Deuteronômio 10:1,2,4: 5:1-22, etc. Que acha você, amado?
Para quem estudou até aqui, é possível compreender que há diversidade de leis na Bíblia. Paulo menciona muito o termo lei, nos assuntos que enfoca. Muitas vezes o faz de forma explícita e clara. Algumas vezes de forma dificultosa ao entendimento imediato, e nalguns textos dá a entender ter ligado várias leis, para externar seu ponto-de-vista.
Porém, em nenhuma ocasião deixou antever o cancelamento da Lei Moral dos Dez Mandamentos, mas afirma com veemência o fim da Lei Cerimonial, e há momento que, ao se referir à lei, o faz tendo em vista o Pentateuco, e até mesmo toda a Bíblia.
I Coríntios 14:21 – “Está escrito na lei: Por gente doutras línguas, e por outros lábios, falarei a este povo; e assim não Me ouvirão, diz o Senhor.”
I Coríntios 14:34 – “As mulheres estejam caladas nas igrejas... estejam sujeitas como ordena a lei.”
I Coríntios 9:9 – “Porque na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca do boi que trilha o grão...”
I Timóteo 5:18 – “Porque diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha...”
Viu como fica claro o estudo de comparação texto com texto? Com base em um mesmo texto, uma vez Paulo o atribui à lei, outra, suprime o termo lei, usando a palavra Escritura, dando a entender que toda a Escritura é lei, o que é verdade.
Portanto, esse é o sincretismo de Paulo, que muitos deixam de alcançar porque evitam “cavar fundo”. Certo é que Paulo estabelece a diversidade de leis, realçando uma, a Lei Moral (os Dez Mandamentos), e mostrando a caducidade de outra, a Lei Cerimonial, correto?
Daqui para a frente estudaremos mais alguns textos da lavra paulina concernentes à lei, e o irmão vai guardando tudo dentro do coração.
Romanos 7:14 – “Porque bem sabemos que a lei é espiritual...”
Romanos 8: 7 – “Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus.”
Paulo novamente realça a lei dos Dez Mandamentos, enfatizando a incapacidade de o homem carnal guardá-la, o que só é possível aos crentes espirituais. Arremata dizendo que o transgressor da lei é inimigo de Deus, o que é grave.
Romanos 7:6
“Mas agora estamos livres da lei, pois morremos para aquilo em que está- vamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.”
“Livres da lei”. – Por quê? Simples. Antes, porém, jamais pensemos que esse “livre” faculte a liberação geral, porque a Lei Moral jamais envelhece.
A lei só tem uma finalidade: apontar pecados. E a transgressão da lei é pecado (I.S.João 3:4). Disso Paulo não deixa dúvida, ao dizer: “...O pecado não é imputado não havendo lei” (Romanos 5:13). Então, guardando os mandamentos da Lei de Deus, não estaremos sob condenação e assim “estamos livres” de sua penalidade. Não livres da lei. Veja bem, por quê?
A lei é espiritual, como afirmou Paulo. O homem carnal não é sujeito à Lei de Deus. O homem carnal transgride a lei despreocupadamente, porque é carnal. Este homem rouba e a lei diz: “não furtarás”. Ao se converter, este homem deixa de roubar; dessa forma passa da esfera carnal para a espiritual, que é a própria esfera da lei, e então ela deixa de acusá-lo de roubo.
Todavia (não desejo), se um dia esse homem voltar a roubar, novamente a lei tornará a acusá-lo: “não furtarás”. Compreende como a lei não perde o valor quando o homem se converte? Ela simplesmente não terá domínio sobre ele, não o acusará por todo o tempo que a não transgredir.
Romanos 7:8 – “Mas, o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, obrou em mim toda concupiscência; porquanto sem lei estava morto o pecado.”
O apóstolo Paulo descobriu e ensinou que não teria conhecido o pecado não fosse a lei (Rom. 7:7). Disse que o pecado estaria morto, se não existisse a lei (Rom. 5:13). A lei lhe revelou a hediondez do pecado; por isso afirma: “O pecado reviveu e eu morri”. Romanos 7: 9.
Sim, mas Paulo não permaneceu morto; observando a lei, o pecado desapareceu, ele reviveu para uma vida nova, e quem “morreu” agora foi o pecado, enquanto ele vivia em obediência, livre da penalidade da lei.
I Coríntios 15:56
“Ora, o aguilhão da morte é o pecado. E a força do pecado é a lei.”
Por quê? Lógico, a lei aponta o pecado. É a sua exclusiva função. Ela possui força para mostrar o pecado na vida do homem, e mais, sua força é tal que ele morrerá, se não procurar o remédio divino: Jesus Cristo.
Romanos 7:7
“Que diremos, pois? É a a lei pecado? De modo nenhum; eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás.”
Querido irmão, dizem que Paulo chama a lei de maldita (Gál. 3:10); logicamente esta que menciona agora, realçando surpreso “de modo nenhum”, forçosamente não pode ser a mesma. Vamos então descobrir qual é ela. Na sua Bíblia, depois dos dois pontinhos que antecedem as palavras “não cobiçarás” (Rom. 7: 7), há o número “8”, bem miudinho’. Vá ao rodapé da Bíblia (referência) e ela o conduzirá até Êxodo 20:17, que é a Lei Moral (os Dez mandamentos), o Decálogo.
Nunca foi difícil mesmo em meio à profunda dialética paulina descobrir sua exaltação à Lei Moral. Ensinava ele, que sem a vigência atuante da Lei de Deus não pode existir o pecado. O “pecado é a força da lei”, ou seja: o pecado existe porque a lei o revela.
Uma vez me disseram: “Você adora um Deus morto, a Lei Moral foi pregada na cruz, por isso está sob sua maldição”. Meu amado, para Paulo não é assim, está claro? “De modo nenhum”, enfatiza ele. Paulo só se apercebeu da malignidade do pecado quando se espelhou na Lei de Deus. Diante dela, esta o acusou de concupiscência.
Por outro lado, quando Paulo era carnal (isto é, antes de sua conversão), cobiçava, matava (possuia carta de autorização para isso), judiava com os crentes, e sua consciência não lhe doía. Participou da morte de Estevão e tudo era-lhe absolutamente normal.
Mas, agora, Saulo é Paulo, o ímpio é cristão, o carnal é espiritual, e assim des-cobriu ele o verdadeiro valor da lei, e no poder de Cristo guardou-a enquanto viveu.
Mais três textos claros definem, se houver dúvidas, que a lei é imprescindível na dispensação cristã para que possamos apresentar ao mundo que o pecado ainda impera, e, portanto, há a necessidade do Salvador Jesus.
Romanos 3: 19-20 – “...Porque pela lei vem o conhecimento do pecado.”
Romanos 4: 15 – “...Porque onde não há lei, também não há transgressão.”
Romanos 5: 13 – “...Mas o pecado não é imputado não havendo lei.”
É bastante claro o ensino de Paulo. Ele não tem dúvida. A lei permanece em vigor, enquanto existir o pecado. Quando porém o pecado for erradicado da Terra, a vigência da lei cessa.
Atente agora para este ângulo da lei:
I Timóteo 1: 9-10
“Sabendo isto, que a lei não é feita para o justo, mas para os injustos e obstinados, para os ímpios e pecadores, para os profanos e irreligiosos, para os parricidas e matricidas; para os homicidas; para os fornicários, para os sodomitas, para os roubadores de homens, para os mentirosos; para os perjuros e para o que for contrário à sã doutrina.”
Observe que o crente está isento aí nesta relação pavorosa. Por quê? – Porque a lei só aponta pecados. Então só os pecadores são “alvos” da Lei de Deus. Mas o crente que guarda só nove mandamentos cai da “sã doutrina” e passa a ser transgressor da Lei de Deus. Ouça:
Tiago 2:10
“Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos.”
Esse “um só ponto” é o Sábado que muitos teimam achar que foi abolido. Evidentemente, se Paulo afirma que a lei está em vigor, o Sábado também está, e, porque ele faz parte integrante dela, quem não observá-lo se faz transgressor e a Lei de Deus o acusará.
Estudemos o último verso desta bateria. Ele é muito interessante.
Romanos 10:4
“Porque o FIM da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê.”
O termo “fim” empregado aqui neste texto é proveniente da palavra grega telos, e muitos querem dar-lhe o sentido de “término”, “encerramento”, “abolição”. Mas, ouça isso:
I São Pedro 1:9
“Alcançando o FIM da vossa fé, a salvação das vossas almas.”
Ora, o telos aqui é o mesmo, também o é o sentido, mas jamais aceitaremos o “término”, “encerramento” e “abolição” da fé do crente, por este texto!
Meu amado, a palavra “FIM”, aqui empregada, tem o sentido de finalidade, objetivo e propósito. Você nunca escreveu cartas assim?
“Esta tem o fim (objetivo) de informar a V.Sas...”
“Com o fim (propósito) de convidá-los...”
“Com o fim (finalidade) de explicar-lhes...”
Imagine o irmão, se aceitássemos que o “fim” de Romanos 10:4, cancelou a Lei de Deus, estaríamos diante de uma tremenda contradição. Afinal, Paulo, através de inúmeras Escrituras, provou que a Lei Moral está em vigor. Agora, veja:
Eclesiastes 12:13
“De tudo o que se tem ouvido o FIM é: teme a Deus e guarda os Seus mandamentos...”
Considere: Este fim aí, nos desobriga de temer a Deus e transgredir Seus mandamentos? Claro que não! Meus amados, é grande perigo a falta de humildade, e pior a insinceridade. Sábio é o que aprende com a experiência dos outros, certo?
De outra feita, para não aceitar uma verdade bíblica que não coadunava com seu pessoal ponto de vista, um querido irmão, membro de uma tradicional Igreja Evangélica, disse que a minha Bíblia estava errada.
Entristeci-me deveras, porque muito amo este irmão!
Para que você saiba como é perigoso fazer doutrina de um texto isolado, e pior, chegar à este insólito extremo (achar que a Bíblia está errada), vou dar-lhe o texto com o qual aquele amado irmão quis provar-me que as segundas tábuas de pedras dos Dez Mandamentos foram escritas por Moisés, e não por Deus.
O texto isolado que, com enorme ênfase leu para mim, é este:
Êxodo 34:28
“E esteve ali com o Senhor quarenta dias e quarenta noites; não comeu pão, nem bebeu água, e escreveu nas tábuas as palavras do Concerto, os Dez Mandamentos.”
Ele afirmou com toda veemência, estribando-se neste verso solto, que Moisés foi quem escreveu a Lei nas segundas tábuas de pedra.Todavia, eis o que diz o contexto:
Êxodo 34:1
“Então disse o Senhor a Moisés: Lavra-te duas tábuas de pedra, como as primeiras; e EU escreverei nas tábuas as mesmas palavras que estavam nas primeiras tábuas, que tu quebraste.”
Veja: Deus disse: EU escreverei! (Capítulo 34: 1).
E escreveu! – Quer ver?
Êxodo 34: 28
“E esteve (Moisés) ali com o Senhor quarenta dias e quarenta noites; não comeu pão nem bebeu água, e (Deus) escreveu nas tábuas as palavras do concerto, os Dez Mandamentos.”
Apenas o contexto, Êxodo 34: 1, bastaria para provar que Quem escreveu pela segunda vez, e se preciso fosse, mil vezes mais, foi Deus. Esta parte da Bíblia o Senhor não permitiu que o homem escrevesse. Fê-lo para provar ao mundo que Sua santa Lei é intocável.
Os textos acessórios que comprovam esta verdade, e que na oportunidade ofereci-lhe, são: Deuteronômio 10:1,2,4: 5:1-22, etc. Que acha você, amado?
PRESTE ATENÇÃO – Sabe por que Deus fez uma cópia “xerográfica” da Lei, ao Moisés tê-la quebrado? Porque Ele é imutável, Sua vontade é soberana. Quando Deus diz:
• “Mulheres sejam submissas a seus maridos”
Ele não vai mudar as regras por causa dos movimentos feministas.
• “Honra a teu pai e a tua mãe”
Ele não vai mudar as regras para os filhos desobedecerem aos pais.
• “Maridos, amai a vossas mulheres”
Ele não vai mudar as regras para o esposo sentir-se livre para trair os sagrados laços matrimoniais.
• “Lembra-te do Sábado para o santificar”
Ele não vai mudar as regras para que o domingo seja um dia santo.
• “Mulheres sejam submissas a seus maridos”
Ele não vai mudar as regras por causa dos movimentos feministas.
• “Honra a teu pai e a tua mãe”
Ele não vai mudar as regras para os filhos desobedecerem aos pais.
• “Maridos, amai a vossas mulheres”
Ele não vai mudar as regras para o esposo sentir-se livre para trair os sagrados laços matrimoniais.
• “Lembra-te do Sábado para o santificar”
Ele não vai mudar as regras para que o domingo seja um dia santo.
Quando Deus disse a Moisés:
“Lavra-te duas tábuas de pedra, como as primeiras...” Êxo. 34:1.
Deus não permitiria que um homem mortal reescrevesse os Dez Mandamentos, porque tais mandamentos são o transcrito de Seu caráter.
“Lavra-te duas tábuas de pedra, como as primeiras...” Êxo. 34:1.
Deus não permitiria que um homem mortal reescrevesse os Dez Mandamentos, porque tais mandamentos são o transcrito de Seu caráter.
Aliás, teria Moisés os mesmos recursos para reescrevê-los?
– Lembre-se, quando Deus escreveu Seus Dez Mandamentos o Monte Sinai estremeceu qual tremendo terremoto. Pense: O que mais fez Deus para reescrever Sua lei?
– Lembre-se, quando Deus escreveu Seus Dez Mandamentos o Monte Sinai estremeceu qual tremendo terremoto. Pense: O que mais fez Deus para reescrever Sua lei?
Onde não há lei, o mais forte é que domina.
Além de tudo, a lei protege. Vivas a Deus que criou
com eterno amor uma lei para reger Seus filhos.
Além de tudo, a lei protege. Vivas a Deus que criou
com eterno amor uma lei para reger Seus filhos.
Abraço!!!
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