sexta-feira, 31 de julho de 2009

Evangelho Pregado aos Mortos

I Pedro 4:6
“Porque por isso foi pregado o evangelho também aos mortos...”
Este texto não é suporte para afiançar a doutrina dos “espíritos em prisão”; muito menos é base para se crer que um defunto tenha condição de ouvir e aceitar o evangelho.
Tampouco é provável a sugestão de que Pedro se refira figuradamente aos mortos espirituais.
Não há vislumbre de uma transição do literal para o figurado.
Os mortos aqui são os mortos literais mesmos, o contexto o confirma. II Pedro 4:5.
Portanto, a conclusão coerente e simples, é que tais defuntos haviam ouvido o evangelho ANTES de morrer.
CINTETIZANDO: O evangelho – FOI – pregado para aqueles mortos, quando ainda estavam vivos. O evangelho não lhes – É – pregado agora ao estarem mortos. Por quê? – Os mortos estão inconscientes! Ecl. 9:5.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Pregar aos Espíritos em Prisão

I Pedro 3:19-20: “No qual também foi, e pregou a espíritos em prisão; os quais noutro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas (isto é, oito) almas se salvaram pela água.”
Três grupos “disputam” este texto no intuito de abonar suas doutrinas. O grupo espírita, para aceitar a existência de “espíritos desencarnados, encarnação” etc.
O grupo evangélico para advogar a imortalidade inerente da alma.
Já os católicos nestes versos se apóiam para provar o purgatório.
Muitos, assim, entendem que em um espaço entre Sua crucifixão e ressurreição, Jesus pregou aos supostos “espíritos desencarnados” dos antediluvianos.
Efetivamente, tal texto deve ser analisado sob a luz de outros textos paralelos para descobrir-se a verdade e o que pretendia Pedro em sua explanação. Antes, porém, você não deve prescindir da eterna verdade que a Graça finda por ocasião da morte da pessoa, e não há, em hipótese alguma, segunda oportunidade de arrependimento para o pecador, após seu falecimento. Com a morte cessam as oportunidades de salvação. Heb. 9:27; Ecl. 9:10; Gál. 6:10.
Diz a Bíblia que a alma é mortal (Eze. 18:20), e que os mortos estão com a consciência apagada na morte (Sal. 146:4; Ecl. 9:5 e 6; Jó 14:14 e 21; João 11:11; I Tess. 4:13). Não há esperança alguma de os mortos aceitarem a salvação (Isa. 38:18 e 19).
Por conseguinte, é horrível admitir que na sepultura haja seres conscientes, capazes de ouvir e aceitar o evangelho. Pior ainda com referência aos contemporâneos de Noé que foram afogados pelas águas do dilúvio.
Ademais, aceitar que Cristo pregou a “espíritos desencarnados” dos antediluvianos no hades (sepultura-inferno), é aceitar, de certa forma, a estranha doutrina do purgatório.
Fosse também verdade que tal pregação se deu, teremos de admitir que Jesus agiu com parcialidade, isto é, concedeu segunda oportunidade de salvação aos pecadores do tempo de Noé e aos demais pecadores de outra geração, não. Até Lúcifer, assim, teria razão ao reivindicar segunda chance de perdão.
Ora, o próprio Senhor assegurou que o único pecado que não tem perdão é o pecado contra o Espírito Santo (Mat. 12:31). E este pecado é a resistência sistemática e deliberada aos apelos dEste divino Ser. A pessoa que comete tal pecado, está selada para a perdição.
Os antediluvianos tiveram cento e vinte anos de Graça (Gên. 6: 3). Todo esse tempo o Espírito Santo apelou insistentemente aos seus corações através do pregoeiro da justiça – Noé (II Pedro 2:5); e estes, rebelados, resistiram, recusaram a longanimidade de Deus, até que a paciência divina esgotou-se e, assim, cometeram o pecado imperdoável. E, se é imperdoável, não pode haver segunda oportunidade de perdão nem mesmo vivo, quanto mais morto.
Finalmente, Pedro não diz que eram “espíritos desencarnados”. Informa apenas: “espíritos”. Portanto, nesta assertiva do apóstolo, o lógico e razoável é aceitar que o “espírito” é um símbolo de pessoa. Exemplo:
Meu espírito significa mim, eu.
Teu espírito significa tu, você.
Adam Clark, concluindo pela impossibilidade de se tratar de “espíritos desencarnados” diz que a frase “os espíritos dos justos aperfeiçoados” (Heb. 12:23) “certamente se refere a homens justos, e homens que se acham ainda na igreja militante; e o Pai dos ‘espíritos’ (Heb. 12:9) tem referência a homens ainda no corpo; e o ‘Deus dos espíritos de toda a carne’ (Núm. 16:22; 27:16) significa homens, não em estado desencarnado.” – Clarke’s Commentary, Vol. 6, pág. 862.
Eminentes teólogos partidários da doutrina imortalista, recusam a teoria de que Pedro, neste texto, ensina a imortalidade da alma. Eis alguns: Dr. Pearson, da Igreja Anglicana, diz:
“É certo pois, que Cristo pregou àquelas pessoas que nos dias de Noé eram desobedientes, em todo o tempo em que a ‘longanimidade de Deus esperava’ e, consequentemente, enquanto era oferecido o arrependimento, e é igualmente certo que Ele nunca lhes pregou depois de haverem morrido.” – Exposição do Credo, Dr. João Pearson, grifos meus.
Agora o testemunho de João Wesley:
“Por meio de que Espírito Ele pregou? – Através do ministério de Noé, aos espíritos em prisão, isto é, os homens perversos antes do dilúvio. ... Quando a longanimidade de Deus esperava. Durante cento e vinte anos, por todo o tempo em que estava sendo preparada a arca; quando então Noé os admoestava a que fugissem da ira futura.” – Explanatory Notes Upon the New Testament, pág. 615.
Finalizando, irmão, a obra de Jesus foi a “abertura da prisão aos presos” (Luc. 4:18-21; Isa. 42:6,7 e 6; 61:1). Toda pessoa desobediente está presa ao pecado (Prov. 5:22). Pecado é a prisão de Satanás. Quem morre no pecado está irremediavelmente preso até o juízo final. Heb. 9:27.
Seguramente, os apelos ao arrependimento feito por Jesus aos homens de Seus dias, foram os mesmos veementes apelos feitos por Noé em sua época. Em outras palavras: Jesus Cristo pregou aos antediluvianos pelo Espírito Santo através do ministério de Noé, durante o tempo de construção da arca; 120 anos.
Abraço!!!

domingo, 26 de julho de 2009

Quem São os 144.000?

• Somente será este o número de salvos?
• São esses salvos as primícias dos mortos ou dos vivos por ocasião da vinda do Senhor?
• São esses salvos primícias de toda a seara?
• São esses os representantes universais dos salvos?
Se Deus tivesse predestinado somente 144.000 para se salvarem, Jesus não precisaria ter vindo ao mundo, pois este número já teria sido completado nos 4.000 anos antes dEle, e de fato, não se contaminaram com mulheres (igrejas).
Os milhões de mártires mortos por causa de Cristo e do evangelho superam em muitos os 144.000. E eles também não se contaminaram com mulheres (igrejas), pois morreram justamente para isto evitar.
As crianças mortas por Herodes foram os primeiros mártires que morreram por Cristo Infante e estas não se contaminaram de nenhuma maneira.
– É impossível somente 144.000 serem os salvos!
Se Deus aprouve escolher 144.000 dentre os milhões de salvos para uma função e deleites especiais, alegremo-nos, eles bem o merecem.
Se você e eu formos compôr este grupo, ou se morrermos como mártires nos fogos dos últimos dias, Ele nos dará a força e fé de mártir.
O importante mesmo é estarmos entre os salvos. Sentir-me-ei honrado em estar num lugar onde haja 144.000 privilegiados pelo Senhor por causa da tremenda experiência que tiveram.
Por isso, só eles entoam o cântico de Moisés e do Cordeiro, “pois é o cântico de sua experiência e nunca ninguém teve experiência semelhante.” – O Grande Conflito, pág. 646:3, Ellen G. White.
De minha parte somente haverá alegria, muita felicidade, e nem uma pontinha sequer de inveja por este grupo maravilhoso de pessoas que se deram pelo evangelho de Cristo, depondo a vida como mártir.
– Quem sabe os 144.000 (primícias) irão ficar dentro da Santa Cidade e a cada Sábado recepcionarão os salvos (seara-massa) vindos de toda a Terra? Isaías 66:22 e 23. “E, se as primícias são santas, também a massa o é...” Rom. 11:16.
Abraço!!!

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Guardou a Lei Está Debaixo da Maldição?

Esta frase é muito comum no meio evangélico dos nossos dias. Entretanto, ela não reflete a veracidade do texto de Gálatas 3:10, que diz:
“Todos aqueles que são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque escrito está: maldito todo aquele que permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei para fazê-las”.
Esta expressão, “livro da lei”, cristalinamente identifica que a lei focada por Paulo é a Lei cerimonial, pois que esta foi, de fato, escrita num livro (Deut. 31:24); ao passo que a Lei Moral o foi em pedras. Êxo. 31:18.
Já que a Lei Cerimonial foi abolida na Cruz (Col. 2:14; Dan. 9:27), descarte-mo-nos dela para afirmar: a Lei Moral não é, não contém, não traz maldição. Porém, a sua transgressão, sim, produz maldição sobre o transgressor.
É diferente estar sob a autoridade da lei e sob a maldição da lei. Há um abismo enorme entre ambas.
Assim sendo, se observarmos a Lei Moral, estaremos sob sua autoridade. Mas, se a transgredimos (ainda que só um mandamento) estaremos sob maldição (morte eterna). Efetivamente, quem obedece em parte, está transgredindo.
Abraço!!!

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Òsculo Santo - Paz do Senhor!!!

ÓSCULO SANTO – PAZ DO SENHOR
Ósculo e Paz do Senhor estão na Bíblia? – Sim! Então, eu creio.
Antes, porém, devo dizer que há grande diferença entre mandamento e conselho, bem como deve-se analisar as implicações de determinados dogmas, se aplicados em nossa época.

“SAÚDO A IGREJA COM A PAZ DO SENHOR” – “A PAZ DO SENHOR” – “A PAZ” – “SAÚDO OS IRMÃOS COM A SANTA PAZ DO SENHOR”
Estas quatro expressões, muito usadas hoje no meio pentecostal e nas igrejas renovadas, ainda que singelas, não são bíblicas.
Mas, não há nenhum mal se usar. Eu mesmo saúdo os irmãos pentecostais como eles gostam, e me sinto muito bem.
Realmente há uma saudação bíblica que era comum a certos apóstolos ao escreverem suas epístolas à igreja, por exemplo:
“Graça, misericórdia e paz” (I Tim. 1:2). “Paz seja com os irmãos” (Efé. 6:23). “Graça e paz a vós outros” (I Tess. 1:1; Fil. 1:2; II Tess. 1:2; Apoc. 1:4). “A paz seja contigo” (III João 15). “Graça e paz vos sejam multiplicadas” (II Ped. 1:2). “A misericórdia, paz...” (Jud. 2), etc.
O próprio Senhor Jesus, as únicas vezes em que saudou os discípulos, o fez com a expressão: “Paz seja convosco” (Luc. 24:36; João 20:21,26).
Portanto, a saudação bíblica é: “Paz seja convosco”.
Não esqueçamos, porém, que o crente deve ter paz (João 14:27); viver em paz (I Tess. 5:13; II Cor. 13:11); transmitir paz pelo exemplo, palavras, ações, e sua vida ser a própria paz.
Amado irmão, “paz seja convosco”. A paz do Senhor!
ÓSCULO SANTO
Ósculo é beijo.
Ainda que aparentemente fosse um costume na Palestina, é apenas mencionado na Bíblia seis vezes.
Uma pelo apóstolo Pedro, quatro por Paulo, e uma vez por Jesus, ao Se referir a Maria Madalena, quando Lhe enxugava os pés com os cabelos. Disse o Senhor: “Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de Me beijar os pés.” Luc. 7:36-50.
Nota-se, pelo ocorrido, que o ósculo era um hábito raro, ou praticado esporadicamente, pois depreende-se do texto focado que Jesus entrou na casa de Simão (Luc. 7:44,45) e não recebeu ósculo. E Maria “osculou” os pés de Jesus.
Assim pergunto: O ósculo é realmente necessário? É um conselho? Doutrina? É nos pés, na mão, no rosto ou nos lábios? E mais: é irmão com irmão, irmã com irmã, ou ambos? (O beijo na face que as irmãs sempre se dão hoje, quando se encontram, é ósculo ou um costume?).
Nesta parte da religião, amado, temos que ser criteriosos.
Certa vez, fui obrigado a conversar com alguns rapazes de nossa igreja pois eles estavam introduzindo “uns” beijos na face de nossas jovens, e fiquei triste em fazê-lo, pois agiam eles com a maior naturalidade e inocência. Entretanto, vislumbrei que Satanás poderia arranjar uma brecha para mandar sua tentação.
Outrossim, tal hábito é o costume mundano dos artistas, dos viciados, dos impuros. Basta ver na TV, na rua e por aí afora. É o “primo” da tal “amizade colorida”. Devemos evitá-lo, substituindo-o por um caloroso aperto de mão e um festivo abraço ao irmão, e apenas um leve e rápido aperto de mão à irmã, “abstende-vos de toda a aparência do mal...” I Tess. 5:22.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Cabelo ou Véu!?

O incansável Paulo é quem fala sobre o véu, e apenas mencionou-o na problemática Igreja de Corinto (I Cor. 11:5,6,10,13); e mais em nenhuma outra epístola; e mesmo em todo o Novo Testamento, nada há a respeito, nem outros apóstolos ou o Senhor Jesus a ele Se referiram.
Não discuto que estes textos homologuem tal prática, porém trata-se de um assunto inteiramente regional e bem pessoal da igreja corintiana.
Tanto é verdade que Paulo afirmou que as igrejas de Deus e ele mesmo, não tinham o costume de usar véu (I Cor. 11:16), e de fato não tinham mesmo, como hoje não têm.
Dessa maneira, não se deve andar por aí com um metro para medir cabelos ou reverberar que a mulher não o pode aparar, e que ela precisa usar véu.
Ora, o que Deus abomina é a confusão de sexo.
Homem tem que ter cabelos de homem e mulher cabelos de mulher. Homem tem que se trajar como homem e mulher vestir-se como mulher.
Não pode o homem ter cabelos que, virado de costa, dê a entender tratar-se de uma mulher ou vice-versa (pelo menos em nossa época, porque Jesus usou cabelos e vestes longas; era o costume; ainda hoje os orientais se trajam assim; é o costume de sua região).
Mas no Brasil, o cabelo do homem é curto e o da mulher, longo.
Logicamente, a calça comprida é para o homem apenas e o vestido e saia, para a mulher somente.
Quanto ao cabelo da mulher, notório é que ele se torna forte e viçoso aparado (nunca rente, para evitar a confusão de sexo, isto é: não pareça com corte masculino); ademais o asseio é mais fácil, bem como em clima tropical ou épocas quentes é menos angustioso para a mulher evitar aqueles cabelos enormes.
Além do que, tais cabelos não rejuvenescem, por falta de corte. (Uma senhora ou senhorita que tenha o cabelo cortado e que a faça permanecer feminina de frente e de trás, tem liberdade, segurança, comodidade, e, se seu coração for puro para com Deus, eis aí uma “israelita em quem não há dolo” ).
E o véu? Não é necessário!– Por quê?– Porque o cabelo lhe foi dado em lugar do véu. Leia I. Cor. 11:15.
Abraço!!!

terça-feira, 14 de julho de 2009

"Carne de Porco Implica na Salvação?"

Deus quer que tenhamos boa saúde (III S. João 2), porque nos comprou com Seu sangue (I Cor. 6:20), e espera que sejamos puros (Rom. 12:1), para nos constituirmos realmente na morada do Espírito Santo. I Cor. 3:16.
Se alguém, pela ingestão de carnes imundas (Lev. 11; Deut. 14), se torna impuro, Deus nele não pode morar, e pior, será destruído no último dia. I Cor. 3:17.
Por exemplo, Deus Se “irrita” com os comedores de porco (Isaías 65:3-4). Também os consumirá (Isaías 66:17 – compare com os versos 22-23).
Veja, Deus está falando que os comedores de carne de porco ficarão fora da Nova Terra. Isso merece, portanto, sua reflexão plena. Implica ou não na salvação?
Por que a carne de porco não é consumida nos hospitais? Deut. 14:8.
Uma vez ouvi: “A diferença do urubu para o porco é que um voa e o outro anda sobre patas.” – De fato, a função de ambos é a limpeza da terra.
Abraço!!!

domingo, 12 de julho de 2009

Tudo é bom para se comer?

Sim, realmente é bom o que Deus fez, mas, para o fim que Deus criou.
Exemplo: minhoca é boa, mas não para se comer e sim fertilizar a terra.
Urubu é tão bom e útil que é proibido por lei matá-lo.
Por conseguinte, ao afirmar o Senhor que “tudo é bom” não foi para que nós hoje nos valhamos disto para satisfazer nossa vontade.
Esta deve ser submetida à vontade do Senhor.
Abraço!!!

quinta-feira, 9 de julho de 2009

“Jesus Disse Que o Dia Tem Doze Horas, Por Isso Não Aceito o Pôr-Do-Sol Como Limite Para o Dia”

Jesus tem absoluta razão ao declinar: “...há doze horas no dia...” (João 11:9).
Apenas, é um equívoco achar que por isso o dia agora começa à meia-noite.
Ora, como base escriturística não se pode negar que a contagem bíblica do dia é de uma tarde a outra tarde, um pôr-do-Sol a outro pôr-do-Sol (Gên. 1:5,8,13,19,23, 31).
Observe: “E foi a tarde (noite) e a manhã (dia), o primeiro dia.” (Gên. 1:5).Não é esquisito alguma coisa começar pela metade? (Meia-noite...).
Pela contagem humana, é que nunca serão doze, as horas do dia. Se duvida, faça um gráfico e, começando pela meia-noite, some 12 horas e veja onde irá acabar.
Pela contagem humana, difícil será destacar as doze horas, que são as horas claras do dia. Experimente. (A única solução é começar uma conta de chegar, tirar, aproximar, etc., para conciliar a complicação que se fazem com algo tão simples, como simples são as coisas de Deus!) O dia (ciclo de 24 horas), não há dúvidas, é contado pelo declinar da tarde (pôr-do-Sol). Só isso!
Abraço!!!

quarta-feira, 8 de julho de 2009

“Eu Fui Arrebatado No Dia Do Senhor”

Qual é este Dia do Senhor? Observe:
Deus chama o Sábado de: “Meu santo dia”. Isa. 58:13.
Mateus denomina o Sábado de Dia do Senhor. Mat. 12:8.
Marcos e Lucas fazem o mesmo. Mar. 2:28; Luc. 6:5.
Deus diz: “Lembra-te do dia de Sábado para o santificar...” Êxo. 20:8-11.
Paulo, ao implantar o cristianismo na Europa, o fez em um dia de Sábado. Atos 16: 13,11,12.
Paulo era fabricante de tendas e trabalhava durante a semana, mas no Sábado fechava a oficina e dirigia-se à igreja. Atos 18:1-4.
Tiago diz que quem quebra um mandamento (certamente esta palavra tem endereço certo – o Sábado) é culpado de todos; transgrediu conscientemente toda a lei. Tiago 2:10.
João chama de mentiroso quem diz guardar a lei só de boca (I S.João 2:4), e a Lei Moral consigna o Sábado. Êxo. 20:8-11.
Jesus exortou Seus discípulos a orar para evitar transgredir o Sábado. Mat. 24:20.
Jesus disse que quem O ama, guarda Seus mandamentos (João 14:15); por isso Ele criou e conservou o Sábado. Êxo. 20:8-11; Luc. 4:16.
Jesus afirmou que quem O ama deve andar como Ele andou (I S.João 2:6). Ele guardava o Sábado. Luc. 4:16; Mat. 5:17-18.
Os evangelistas Mateus, Marcos e Lucas escreveram seus evangelhos por volta do ano 61, d.C.; Paulo escreveu suas epístolas em um espaço compreendido entre os anos 51 a 68 d.C., e João escreveu o Apocalipse no ano 97 d.C. Há portanto uma diferença muito pequena entre eles (trinta anos, mais ou menos) em que possa ter acontecido a mudança do dia de repouso e não ficasse definida como tal.
É impossível que em tão pouco tempo o mundo tivesse esquecido ou deixado de tomar conhecimento da mudança do Sábado para o domingo.
Mais impossível ainda é que, em apenas este espaço de tempo, João tenha se referido ao domingo (Apoc. 1:10) e não ao Sábado, levando-se em conta que todos os evangelistas e apóstolos só mencionavam o Sábado como o Dia do Senhor. Mat. 12:8; Mar. 2:28; Luc. 6:5, etc.
DOMINGO – não aparece na Bíblia nenhuma vez.
SÁBADO – só no Novo Testamento, ocorre 59 vezes.
Ademais, não seria tremenda contradição achar que João ensine seja o domingo o Dia do Senhor (Apoc. 1:10), e depois Deus dá-lhe uma visão e nela apresenta a arca que continha os Dez Mandamentos, e ali consigne o Sábado escrito pelo Seu próprio dedo? Apoc. 11:19; Êxo. 31:18: 32:16.
Como coadunar o pseudo domingo de Apocalipse 1:10 com o inexorável Sábado em Apocalipse 11:19? (A Lei de Deus está dentro da Arca e o Sábado é o quarto mandamento da Lei – Êxo.31:18, Deut. 10:4; I Reis 8:9). Se não há contradição na Palavra de Deus, temos então de aceitar o que é mais correto e lógico, estribando-se no conjunto de Escrituras paralelas contextuais, isto é: que o Dia do Senhor mencionado na Bíblia é o Sábado, sempre o será, pois que ele é claro e contundente em toda a Bíblia.
– Então, qual é este Dia do Senhor? – Lógico, o Sábado!
A suposição de o domingo ser o Dia do Senhor tomou grande impulso com o passar dos anos, iniciado pela Igreja Romana e continuado pelas milhares de religiões cristãs espalhadas pelo mundo. O processo foi o mesmo ocorrido com o cruzeiro novo e velho, lembra-se?
Ao ser introduzido o cruzeiro novo, criou-se pequeno embaraço, mas logo passou, e ninguém mais se lembra do cruzeiro velho. Ocorre que, ainda assim, o cruzeiro não deixou de ser cruzeiro. (Em sua época, é claro).
Ainda que o número de religiões cristãs que adote o domingo e o denomine o Dia do Senhor seja quase a totalidade, choca-se com a Bíblia, que é a bigorna da verdade; ela não diz jamais que o domingo é o Dia do Senhor, mas o Sábado, sim. Também a Bíblia não assegura em nenhuma de suas páginas que o Sábado, agora, é o “domingo cristão”. Isso é tradição, e tradição tem que ser submetida enquanto a Escritura Sagrada existir, pois que esta é divina e aquela, humana.
ANTIGO TESTAMENTO – cristãos guardam o Sábado
NOVO TESTAMENTO – cristãos guardam o domingo
Como será na Nova Terra? Isaías 66:23 informa que lá todos guardarão o Sábado. Ora! Então aprende-se a guardar o domingo hoje, para voltar a guardar o Sábado na Nova terra? Isto, para mim, é grande prova a favor do Sábado.
– O Sábado é o grande teste do cristão!
Se Adão ressuscitasse hoje e descobrisse que o domingo é o dia de descanso, muito se surpreenderia, já que ele guardou o primeiro Sábado neste mundo, junto ao próprio Deus (Gên.1:27; 2:2-3). Por isso é inconcebível Deus dar o Sábado a Adão, e o domingo ao cristão.
Evidentemente é tão impossível mudar o dia de repouso do Sábado para o domingo, como é impossível mudar a data de nosso nascimento.
Os homens podem não aceitar o Sábado, mas, negá-lo é impossível, a menos que o retirem da Bíblia, o que será um crime imperdoável. Se isso ocorrer, terão transbordado a “medida do cálice da ira de Deus”. Apoc. 14:10.
Abraçõ!!!

terça-feira, 7 de julho de 2009

Qual o Grande Mandamento da Lei?

Jesus definiu a lei como sendo: Mateus 22:36




Amor a Deus












e amor ao próximo.





Sábia e divinamente Deus dividiu Seus Dez Mandamentos em duas partes.
Assim que, os primeiros quatro mandamentos dizem de nossa obrigação para com Deus, e os seis restantes, de nossa obrigação e respeito ao nosso semelhante. Por conseguinte, destes “dois” mandamentos depende toda a lei.
Então, qual o grande mandamento da Lei? Resposta: A lei toda!
Abraço!!!

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Estamos Debaixo da Graça e Não Debaixo da Lei

Esta é mais uma declaração sincera, proferida por todos os evangélicos: leigos, seminaristas, Pastores.
Porém, torna-se uma expressão sem o peso que lhe dão quando isolada do contexto bíblico.
Veja bem: O que é um “fora da Lei”?– É aquele foragido da justiça.
O que transgrediu a lei existente para proteger os cidadãos. Se está “fora da lei”, evidentemente está sob sua penalidade.
Da mesma maneira, os cristãos que estão “debaixo da Graça” não podem estar “fora da lei”.
A Graça se torna uma dádiva para os que obedecem.
Mas Deus também tem uma lei para identificar os obedientes. Por isso dizemos: só se pode estar “debaixo da Graça” estando “dentro da lei”!
Abraço!!!

domingo, 5 de julho de 2009

“Paulo Disse Que Quem Não Trabalha, Não Deve Comer”

Isso é verdadeiro ainda nos dias atuais.
Só não devemos esquecer de imitá-lo (Fil. 3:17), já que ele assim exige, ok?
Paulo trabalhava durante a semana inteira, mas no Sábado, ele ia sempre à igreja (Atos 18:1-4).
Este costume – ir à igreja aos Sábados – era evidente na vida de Paulo (Atos 17:2).
Abraço!!!

sábado, 4 de julho de 2009

“No Sábado Não Saia Do Seu Lugar”

Muito bem, o texto é correto. Precisamos só não destacá-lo do contexto.
A ordem não é para ficar estático, paralisado em algum lugar enquanto passam as horas sagradas do Sábado.
A ordem foi dada para“não sair do lugar” a fim de “apanhar maná”, no Sábado (Êxo. 16:23-29).
Isto realça a santidade desse dia. Na sexta-feira Deus enviava o maná em dobro para que no Sábado ninguém o transgredisse saindo aos campos para apanhá-lo.
O Sábado é santo, nele a “padaria” do Céu não funcionava.
Abraço!!!

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Jesus Não Guardava o Sábado, Transgrediu-o Curando e Mandando o Paralítico Carregar a Cama

Passemos a limpo os fatos a respeito dos paralíticos bíblicos.

O PARALÍTICO DE CAFARNAUM
MATEUS CAPÍTULO 9
verso 1 – “E, entrando no barco, passou para a outra banda, e chegou à Sua cidade, e eis que Lhe trouxeram um paralítico deitado numa cama.”
verso 6 – “...(Disse Jesus então ao paralítico): Levanta-te; toma a tua cama, e vai para tua casa.”
Observações:
• Pode-se ler todo o contexto e se verá que não foi em dia de Sábado esta cura.
• Portanto, não cabe recriminar a Jesus ou cancelar o mandamento do Sábado.
MARCOS CAPÍTULO 2
verso 3 – “E vieram ter com Ele conduzindo um paralítico, trazido por quatro.”
verso 4 – “E, não podendo aproximar-se dEle, por causa da multidão,descobri-ram o telhado onde Ele estava e, fazendo um buraco, baixaram o leito em que jazia o paralítico.”
verso 11 – “(Disse Jesus): A ti te digo: Levanta-te, toma o teu leito, e vai para tua casa.”
verso 12 – “E levantando-se e, tomando o leito, saiu da presença de todos...”
Observações:
• O estudante apressado, lendo estes versos e fechando a Palavra de Deus, entende que este leito deve ser uma cama de madeira, pesada e robusta. Sem um estudo acurado do tema, pode-se, com a maior naturalidade chegar a tal conclusão. Porém, será uma conclusão verdadeira?
• Esta é uma lógica. Mas, existirão outras? Se houver, qual a mais racional?
• Se a esta lógica apegarmos para basear a nossa fé, o mandamento do Sábado não foi quebrado, porque este incidente não se deu nele. (Leia-se todo o contexto).
• Agora a outra lógica, com subsídios palpáveis. No Dicionário da Bíblia de John D. Davis, pág. 97, há esta esclarecedora definição da tal cama: “Utensílio doméstico que serve para dormir. Os pobres e os viajantes, muitas vezes dormem no chão, cobrindo-se com a sua própria vestimenta.
A cama pode ser feita com um tapete, ou manta, que se enrola para ser transportada.” Mateus 9:6. (Este Dicionário é destacada autoridade eclesiástica não Adventista). Grifos meus.
Portanto, ainda que o ser trazido por quatro pessoas, este leito não poderia ser mais que uma manta reforçada, segura pelas quatro pontas esticadas, e a prova disso é que apenas por um buraco do telhado, desceram-no. E para dissipar todas as dúvidas, o relato diz que o paralítico, na presença de todos, tomou o seu leito e saiu. Cabe, então, a pergunta: Será que o paralítico era mais forte que os quatro homens que lhe carregaram com a cama? Ou será que ele enrolou a manta, colocou-a debaixo do braço e foi embora? Você decide, meu amado!
LUCAS CAPÍTULO 5
verso 17 – “E aconteceu que, num daqueles dias...”
verso 18-19 – “E eis que uns homens transportaram numa cama um homem que estava paralítico, e procuravam fazê-lo entrar e pô-lo diante dEle. E, não achando por onde o pudessem levar, por causa da multidão, subiram ao telhado, e por entre as telhas o baixaram com a cama, até o meio, diante de Jesus.”
verso 24 – (Disse Jesus) “A ti te digo: Levanta-te, toma a tua cama, e vai para tua casa.”
verso 25 – “E, levantando-se logo diante deles, e tomando a cama em que estava deitado, foi para sua casa, glorificando a Deus.”
Observações:
• A expressão clara e definida: “Num daqueles dias...” descarta a possibilidade total de ser Sábado. Pois se fosse Sábado, os fariseus não perderiam a oportunidade de acusar a Jesus de transgredí-lo, bem como recriminariam o paralítico.
• “Por entre as telhas”. Esta expressão denota claramente que a cama não era de madeira, nem de ferro, e simplesmente uma manta ou um tapete. Por uma abertura do telhado foi ela descida. E tem mais, o evangelista sinótico, Lucas, é mais explícito em sua afirmação, ao dizer: “tomando a cama em que estava deitado, foi para sua casa...” Portanto, a cama que subiu ao telhado foi a mesma que desceu, sendo a mesma que o paralítico curado, enrolou, colocou debaixo do braço e foi embora.
• Outra prova bíblica encontra-se na cura do cego Bartimeu (Mar. 10:46-52). Destacamos o verso 50: “E ele (Bartimeu) lançando de si sua capa (manta) levantou-se, e foi ter com Jesus”. Esta capa era a cama de Bartimeu. (Pedro também dormia sobre sua capa. Atos 12:7-8; Deut. 22:12).
O PARALÍTICO DE BETESDA – João Capítulo 5
O tanque de Betesda possuia cinco alpendres (v.2).
Alpendre é definido no dicionário como: “telheiro, meia-água, varanda coberta.”
Nestes alpendres ficava grande “multidão de enfermos, cegos, mancos e ressicados” aguardando o movimento das águas (v.3). Criam eles que de quando em vez um anjo agitava as águas do tanque e o primeiro que ali descesse sarava (v. 4). Entre estes, estava “um homem que, havia trinta e oito anos se achava enfermo”. E Jesus então lhe ordenou:
verso 8 – “Levanta-te, toma a tua cama, e anda.”
verso 9 – “Logo aquele homem ficou são; e tomou a sua cama, e partiu. E aquele dia era Sábado.
verso 10 – “Então os judeus disseram àquele que tinha sido curado: é Sábado, não te é lícito “levar a cama.”
Observações:
• No Sábado é lícito fazer o bem (Mat. 12:11, 12; Mar. 3:4, etc). Portanto não é nenhum pecado curar um paralítico, cego ou ressicado, neste dia.
• Os judeus – fariseus e doutores da lei – tinham tanto ódio ao Senhor que não poupavam esforços para condená-Lo vendo-O realizar alguma cura. Mais rancor demonstravam quando Jesus perdoava pecados (Mar. 2:7; Luc. 5:21).
• Novamente afirmo na força deste relato bíblico – “e tomou a sua cama” – que esta cama era de fato uma surrada manta, que, após enrolá-la, sobraçou-a e saiu satisfeito. Isso não é, também, nenhuma obra nem trabalho.
• Egoisticamente os judeus – fariseus e doutores da lei – repreendiam os beneficiados por Jesus, ao invés de se alegrarem com seus irmãos que se curavam milagrosamente da cegueira e deficiência física (Mar.3:1-5). Só fariseu mesmo pode achar que é trabalho carregar trapos rotos de panos velhos e surrados, enrolados debaixo do braço. Não é a toa que Jesus os classifica de “raça de víboras”. Mat. 23:33; 12:34.
• Quando os judeus disseram ao paralítico que não era lícito carregar a cama, não é porque ele estivesse transgredindo o mandamento do Sábado, – não. Mil vezes, não! Os judeus O estavam recriminando por quebrar a “parafernália” criada pelos doutores da lei (Luc. 11:46; Mat. 23:14). Eram 39 tradições inconsequentes, vazias, escandalosas e indigestas (leia-as na pág. 171, parág. 2º), e... não se escandalize.
• O Sábado do qual Jesus é Senhor (Mat. 12:8) – repito, é um dia feliz, deleitoso, aprazível, sem jugos ou fardos. É um dia alegre que dá prazer e não enfado (Isaías 58:13-14). O Sábado dos fariseus e doutores da lei, inimigos de Deus e da Verdade, é que era frio e escudado na letra que mata.
Conclusão – Entenda, meu irmão, carregar uma manta enrolada, ainda que sem necessidade, no Sábado, não é nenhuma obra ou trabalho. Os fariseus recriminavam o paralítico porque foram ensinados que carregar um lenço ou um pente no bolso, no Sábado, era transgressão do mandamento. Só isso. Nada mais que isso!
INCOERÊNCIA?!
Veja a que ponto de falta total de entendimento chegaram os judeus, fariseus e doutores da lei: disseram que Jesus não era de Deus (João 9:16) só porque no Sábado, fez lodo e colocou sobre os olhos de um cego para curá-lo. João 9:11.
A acusação dos fariseus contra Cristo foi que transgrediu o Sábado curando, fazendo lodo e mandando o cego lavar o rosto.
Incrível! Que trabalho! Que obra! Só fariseu mesmo para chegar a esta conclusão tão triste. Imagine, tomar alguns grãozinhos de terra, umedecê-los com a ponta dos dedos, é trabalho? Lavar o rosto sujo é obra? Fazer o bem no Sábado é pecado? Não esqueça: Foram os fariseus que disseram que Jesus transgrediu o Sábado. João 5:16,18.
Meu querido irmão, os fariseus estavam errados, cegos de inveja, ódio e ciúmes, que foram os sentimentos que levaram Lúcifer à transgressão. O Sábado nunca foi questionado nem transgredido pelo Senhor Jesus.
Se Jesus desejasse, apenas daria uma ordem e o cego ficaria curado. Ao passar lodo nos olhos do cego e mandá-lo lavar o rosto, Jesus estava provando a fé do pobre cego físico, e esperava fossem abertos os olhos dos cegos espirituais.
Abraço!!!

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